Um passado que não sai de nós e um presente sem muito futuro
- Genival Dantas
- 20 de mai.
- 2 min de leitura



A vida não é senão um instante, mas este instante basta para empreender coisas eternas Bersot - 19/05/2025
Já tínhamos certeza que o Brasil sendo um país do futuro, preconizado desde seu descobrimento, versão dos livros oficiais, tudo que se diz das nossas reais possibilidades para o que nos espera, nada me assusta, pelos números oficiais, IBGE, já se conjectura, com razões lógicas, somos um país tido e havido como uma Nação indefectível na sua insolência em ser um País do futuro e não do presente.
Os números apresentados apenas ratificam tudo aquele que nos ensinaram desde os nossos primeiros passos dentro de um grupo escolar, sequenciado pelos ginásios, até o terceiro grau, depois sustentado por uma ideologia maluca, a afirmativa mais real é que em 2041seremos 220 milhões de habitantes, passamos a cair populacionalmente, até chegarmos em 199 milhões de habitantes, em 2070.
Já existe em andamento em vários países da velha Europa, que já vem sofrendo um desgaste muito forte com a implantação do controle populacional, o controle é preciso, porém de forma pensada e responsável, pois, socialmente falando, na proporção em que a população envelhece vem a necessidade de reposição desses humanos para a manutenção da estabilidade financeira, com produção e recolhimento de impostos, e ou taxas.
A substituição do material humano é fundamental, para que a economia se mantenha saudável, economicamente, além disso, o custo do aposentado é relativamente mais caro, quanto mais velha fica a população mais onerosa ela se torna, esse fato é cientificamente comprovado, o ser humano idoso requer vários cuidados médicos pelo acúmulo de doenças decorrentes da própria longevidade.
Como o Brasil vem se tornando um País envelhecido, sendo que o nosso envelhecimento vem sendo precoce, pois os frutos do progresso não vêm sendo distribuídos aos nossos cidadãos, dentre os fatores que não somos beneficiados é pela nossa condição, considerando que somos analfabetos funcionais, na sua maioria, e continuares a sê-lo digitalmente iletrados, o que é lamentável.
Genival Dantas
Poeta, Escritor e Jornalista

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