O caso dos Correios é um filme antigo de enredo triste e melancólico
- Genival Dantas
- há 38 minutos
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Diante da necessidade, todo idealismo é ilusão
Nietzsche 15/10/2025
Nesse colegiado não há inocentes, nem mesmo neófitos, o quadro é formado por tradicionais componentes, com passagem pelos governos Federal, Estaduais e Municipais, como já foi dito por eles mesmos, pelo poder se é feito até o diabo, levar uma empresa, como os Correios, ao estado falimentar, é uma coisa simples, para quem levou uma Petrobrás em estágio de desequilíbrio financeiro.
A Petrobrás é uma de tantas empresas que caíram na insídia do governo Lulopetista usando a prática da intrujice, de tamanha periculosidade que teve vários elementos presos e condenados em várias instâncias, sendo milagrosamente suspensa suas penas, caso específico do atual presidente da República, condenado e preso, libertado e em condições de concorrer à presidência da República.
O caso aqui referendado é dos Correios, que vive um drama existência, nadando em incompetência administrativa, com erros de bases, tendo que se reestruturar se pretende realmente sair desse marasmo, não podendo se apresentar como vestal do dinheiro público por injunção do estafe maior do comando central do governo em operação levando ao paroxismo no mais altivo ser humano do conjunto.
O grande problema dos Correios consiste em ser uma empresa que já devia ter sido privatizada, ela nas mãos do Estado não acompanhou a evolução do mercado, mesmo com isenção de alguns impostos, por ser estatal, não tem oferecido um serviço mais barato, ou mesmo de paridade com os concorrentes, por essa razão e outras tantas tem operado com déficit levando-a a um colapso financeiro.
A empresa, Correios, tem uma dívida de R$ 1.8 bilhão, junto a bancos, recorre ao mercado para levantar um empréstimo de R$ 20 bilhões, para fazer frente aos prejuízos desde 2022, com um acumulado no primeiro semestre deste ano, de R$ 4,37 bilhões, além de se precaver com a previsão negativa até o final do ano e do ano entrante, 2026, previsão de equilíbrio apenas em 2027. Só jesus na causa!
Genival Dantas
Poeta, Escritor e Jornalista

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