Velhos vícios, trapos remendados 27/09/2024
A qualidade do político atual tem nos obsediados de tal forma que não enxergamos nele nenhum handicap que justifique qualquer traço de legitimidade para nos representar, em qualquer cargo público, que a maioria deles venha se candidatar, ou mesmo ser indicado junto aos três Poderes da República, tamanha é o desmerecimento que eles têm se portado com suas ações desprezíveis.
O estado de espírito que o presidente do Brasil, Lula da Silva, se apresentou na ONU, foi de um sectarismo leviano tão rudimentar que sua passagem por aquele órgão ficou mergulhado em um estupor tão profundo que a maioria não acreditava
na sua grandiloquência, ele que já foi considerado um defensor dos pobres e oprimidos deixou a máscara cair com sua subserviência aos Chineses e Russos.
Considerando o momento político com o qual estamos convivendo com grande dificuldade, sem grandes nomes que se apresentem como jovens e capacitados para se fazer uma revolução política, estamos limitados a inconsequente administração Lulopetista, com todos os arroubos na prática da corrupção e desconstrução do País, com toda companheirada de volta ao coração do Poder Central.
Lula da Silva perdeu a oportunidade de marcar seu nome no estrelato nacional, como um político vindo da pobreza, como ele gosta de se apresentar, mesmo com sua megalomania de se sentir o defensor das causas perdidas, verdadeiramente, não passando de um demiurgo incompetente e desclassificado, ele precisa voltar para sua insignificância, como um mortal desvairado.
Um País que tem na presidência uma pessoa condenada em várias varas, reconduzido ao poder graças a condescendência de uma Corte, não pode exigir que na base, em eleição para prefeitos e vereadores tivéssemos candidatos preparados para o início da caminhada na política, longa e promissora, desde que tenha cabedal moral para trabalhar para e pelo povo.
Infelizmente, o momento é constrangedor, temos candidatos, pelo menos para prefeito que representam o mais do mesmo, sem quase nenhum projeto que vise melhorias para a comunidade. Aqui em Ribeirão Preto a atual administração fez da sua gestão um modelo de grandes investimentos na área de transporte, esquecendo do básico e fundamental para o povo da terceira idade.
A nossa crítica é fundamentada na falta de respeito para com o idoso e aposentado, que possuidor de problemas para locomoção e lazer, é obrigado a conviver com o descaso da atual administração, tendo relevado a segundo plano a administração das praças públicas, dentre elas, a Praça do canhão, protótipo do desprezo, cercada de lixo, com folhas espalhadas pelo chão, confundindo o visitante com desnível do solo, ocasionando acidentes com idoso e crianças. Propícia a tipicidade pela absoluta irresponsabilidade para com os munícipes.
Genival Dantas
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