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Vinte e quatro horas de alvoroço e distonia

  • Foto do escritor: Genival Dantas
    Genival Dantas
  • 23 de set.
  • 2 min de leitura


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É não se fazendo nada que se aprende a fazer o mal

Catão – 23/09/2025

 

Para os mais românticos, a chegada da primavera não foi uma das mais festivas, em muitos Estados brasileiros, para o Estado de São Paulo foi deveras causticante para quem não é acostumado com as intempéries da natureza, para se ter uma noção, foi um dia atípico tanto para a Capital como para várias cidades do interior, a força do vento e das águas trouxeram muito prejuízo para muita gente.

 

Confesso que, morei em vários Estados e por várias cidades, com a experiência de 72 anos nunca tinha visto de perto tamanha turbulência causada pela natureza, olha que a natureza afetou mais a zona urbana, porém a população rural passou por seus dissabores, entretanto o milagre da televisão nos trouxe a imagem real das ocorrências em todo território nacional.

 

Passado o pesadelo das imagens fortes e perturbadoras que nos fizeram passar uma noite de péssimo sono, com o nascer de um novo dia, seguimos a contabilizar o prejuízo alheio, e a sensação de que a vida continuava lá fora e o ritmo das atividades exigiam atitudes, pois ainda somos responsáveis por tudo que projetamos e sonhamos, ainda bem que nos mantemos ativos.

 

Lembrei que hoje, 23/09, é a abertura da Assembleia-Geral da ONU, com o discurso inicial do presidente brasileiro, Lula da Silva, por tradição, e na sequência teremos a apresentação da proposta Norte Americana, com Donald Trump, certamente fará o contraponto nosso, o clima não é dos mais animadores pelas animosidades entre os dois protagonistas e suas vicissitudes.

 

Tudo que foi pensado inicialmente, ideia perdida, o discurso de Lula da Silva, foi até bem elaborado, com toque de razoabilidades, discurso diplomático, como tem que ser, o presidente americano, mandou seu recado sem individualização, sugerindo, de passagem, até mesmo uma conversa bilateral com nosso presidente, prometendo, talvez, quem sabe, um acordo comercial como nos velhos tempos!

 



Genival Dantas

Poeta, Escritor e Jornalista

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