Reta final do primeiro semestre e o Brasil desgovernado de ladeira abaixo
- Genival Dantas
- 2 de jun.
- 2 min de leitura



A boa instrução vale mais que as riquezas – Villiam Penn
01/06/2025
Quando a situação fica ingovernável todos pagam uma parcela do prejuízo, o que ocorrendo com o nosso Brasil é uma situação típica de uma incompetência funcional, nada mais justo que a situação, Governo atual, assumisse sua responsabilidade direta nessa fase de perfeita desarmonia administrativa e absoluta falta de um projeto minimamente aceitável para quem tem responsabilidade.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se transformou no bobo da corte, tem sido o saco de levar pancadas, assumindo um papel de culpabilidade nos erros cometidos ou induzidos pelo presidente, Lula da Silva, talvez prometendo um prêmio futuro, quem sabe, apoio à disputado a presidência da República, o ministro tem apanhado de adversários, aliados, tendo ainda que engolir o choro.
Não há compensação futura que justifique tal subserviência, mesmo que a promessa fosse de uma assertividade na ordem de 100%, o atual momento da esquerda nacional é melancólico, até desesperador, para quem aposta no seu futuro, eles estão em um barco furado sem rumo, perdidos em alto mar, com equipamentos de navegação danificados e o seu líder tomado por uma sincope.
Não adianta, o senhor Lula da Silva, continuar com suas gracinhas, tais quais piadas de botequim que não melhora sua popularidade, quando se cai na repulsa popular a única possibilidade de soerguimento é calçar a cara, aceitar que errou vergonhosamente, ter, pelo menos, a dignidade de encarar a crítica popular, sair do mundo de fantasias onde se meteu e pedir perdão pelas traquinagens.
Nesse momento de prestação de contas, a população não tem memória curta, não adianta seu mentor intelectual, José Dirceu, se anunciar como sangue novo para o seu partido, pois sabemos do seu discurso antigo, arcaico e superado, essa história que a esquerda não vai permitir que a extrema direita retorne ao Poder é capicioso e pervertido, pensamento de alguém sem a mínima consciência moral, ausente de catilogência.
Genival Dantas
Poeta, Escritor e Jornalista

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