Velhos vícios, trapos remendados 05/08/2024
Nas antigas ágoras tudo podia ser tratado de forma consciente e eticamente formal
Era o respeito de tratado e convencionado sem a narrativos dos tempos de agora, propositadamente inflexos nas possibilidades da enganação generalizada por parte dos convencionais ditadores de plantões que usam a democracia apenas como moeda de troca nos falsos ancoradouros escondendo os portais das ditaduras.
Nosso menu político é de um cipoal descrito com letras garrafais transcritas pelas máfias transnacionais imbuídas de um único desejo que é o controle universal dos mercados da contravenção, mesmo que para tanto seja necessário a infiltração na sociedade como equilibrados investidores do mundo capitalista para subverter a ordem e os bons costumes de quem deseja viver dignamente.
Nessa prática de abjeções vamos vivendo uma realidade de extrema inconveniência com excesso de deformações sociais nas conjecturas de um faz de conta de pura normalidade sem se inteirar das circunstâncias que circundam os fatos cristalinos e circunspectos que tragam o verdadeiro sentimento da realidade mais sublime de uma vida assertiva.
Embalado pela incongruência dos que querem enganar até Nações, não somos mais surpreendidos pelas dilações provocadas pela insensatez dos ímprobos, que usam a inocência dos mais modestos, culturalmente falando, e de parcos recursos para que possibilitem a sustentação dos seus gestos dentro de um espaço demarcado para sua sobrevivência familiar e social.
Dessa forma acusamos o morfético ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, possuído das mais levianas mentiras, se autoproclamou o reeleito presidente daquele País, cuja façanha foi desacreditada pela comunidade internacional e apoia Edmundo Gonzalez como verdadeiro vencedor, para glória e paz do nosso Continente, nem que tenhamos de nos embrenharmos em uma luta de reação.
Genival Dantas
Poeta, Escritor e Jornalista
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