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O jornalismo responsável ainda é um farol no fim do túnel

  • Foto do escritor: Genival Dantas
    Genival Dantas
  • 29 de set.
  • 2 min de leitura


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O mais difícil não é cumprir o dever, é conhecê-lo

Bonald – 29/09/2025

 

O jornalismo surge em 59 a.C. com a Acta Diurna (primeiros jornais) criação do Júlio Cesar, com o propósito de informar a população. A imprensa moderna, jornais impressos e modernos surgiram com o advento da imprensa, via Gutenberg, já no século XV, sempre com a mesma importância que ela tem hoje, não posso afirmar se com a mesma parcialidade marcante dos últimos tempos.

 

Infelizmente aquilo que comemoramos com muito orgulho, todos os anos, dia 28 de setembro, como o dia do jornalismo mundial não tem mais a mesma conotação que anos anteriores, o jornalismo atual erodiu a confiança que havia no leitor, pela responsabilidade que tínhamos para com o mais importante que era o parceiro que lia e acompanhava as informações com o deleite e o prazer da leitura séria.

 

O jornalismo ainda é imprescindível para a manutenção da Democracia, dessa forma se faz necessário que seus profissionais continuem lutando para resguardar a credibilidade e a honradez, assim estigmatizada pela razão maior que é seu assíduo leitor cotidianamente, sem essa participação ativa e contumaz não há uma continuidade nesse meio de comunicação tão antigo e importante para a humanidade.

 

Nós que fazemos parte desse mundo deslumbrando e auspicioso, pode, ao mesmo tempo se tornar tenebroso, caso ele seja deturpado por questões pessoais, até mesmo por ideologias baratas sem a real necessidade de lutar pela Democracia, sua razão maior da sua existência, fomos invadidos por pensamentos delitosos e não mais saímos desse covil que continua deslumbrando novos e velhos profissionais.

 

É profundamente lamentável que isso venha ocorrendo em pleno século XXl, se faz necessário uma reflexão mais profunda e que continuemos com nossas posições políticas e ideológicas, sem, necessariamente, mantermos esse ódio tão contumaz contra nossos adversários e antagônicos, na defesa dos nossos ideais, mantendo a fleuma dos apaziguadores, como objetivo principal, assim como antigamente.

 

Genival Dantas

Poeta, Escritor e Jornalista

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