


O fato sem politicagem 23/10/2022
Muita gente vive dentro de uma redoma isolada das demais não por querer e se sentir até superior aos seus pares, mas por absoluta falta de interação e déficit de sentimentos puros e reais para poder dividir o espaço que lhe compete de forma altaneira e equânime, sem predisposições que possam traçar cercas imaginárias obstando as relações humanos liberando ações harmoniosas dentro do ciclo social como deveria ser o comportamento geral e irrestrito.
Infelizmente, as relações são moldadas de conformidade com as condições socioeconômicas gerando as devidas separações, não por preconceitos, ou até mesmo alimentação de egos, apenas as pessoas se sentem melhor quando estão em companhia de outras pertencentes ao seu meio social, liberando uma liberdade maior e mais criativa, sem o receio de ser julgada e ser interpretada de forma diferente daquele que lhe são peculiares.
Nesse momento de eleições a hipocrisia torna-se mais evidente, quando as mentiras são vazadas por entre as palavras e atos de muitos políticos e politiqueiros que primam por aproveitarem a oportunidade e verbalizarem todo o ódio e ressentimentos contra adversários ou não, simplesmente os recalques vêm à tona, em uma demonstração clara e evidente da nossa incapacidade de amor ao próximo um pouco mais, não necessariamente amar, porém respeitar sem ferir ou magoar.
Nessa última semana que se encerre tivemos muitas conotações de desarmonia, discrepância e desamor, objetivamente por parte dos formadores de opiniões, o que é mais triste; refiro-me aos colegas jornalistas que insistem em tentar detonar os contrários em ideias, pensamentos e comportamentos, muitas vezes atingindo pessoas inocentes e alheias as razões pelas quais são referendadas de uma maneira de certa forma criminosa e vulgar.
Não tenho procuração para fazer a defesa da criança, Laura Bolsonaro (11 anos) filha do Jair e Michelle Bolsonaro, independente que ela seja filha do presidente da República, o ataque leviano por parte de uma jornalista, em momento de extrema infelicidade, configura-se uma forma de ausência de hombridade profissional e humano, imputar certas formas e características depreciativas a uma inocente é simplesmente venal.
A jornalista Barbara Gancia, de 65 anos, muito embora conceituada profissional, deve uma satisfação ao seu público e aos familiares da Laura Bolsonaro, não se joga a reputação de uma pessoa na lama, da forma como foi jogada e sem a mínima necessidade. Isso demonstra um ódio incomensurável, comportamento descabido e uma insatisfação contida nas pessoas mal amadas, sem a mínima possibilidade do reencontro com Deus, o que é profundamente lamentável. Isso é um fato.

Genival Dantas
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