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Foto do escritorGenival Dantas

Em verdade o que parecia claro ficou nebuloso (09/08/2021)




O Fato Sem Politicagem 09/08/2021


O pensamento dominante, nesses 20% do século XXl é que a corrupção no meio político brasileiro já é um assunto consuetudinário, fundamentado que é no uso e costume na maioria dos seus associados. Quando o tema é aleivosias a perfídia vem á tona em verdadeiro sincronismo com a revoada dos pássaros no primeiro raio de sol no amanhecer da primavera, parece até um quadro de ilusionismo, numa falsa ideia de prodígio sentimento nobre, o que não é verdadeiro.


A semana passada foi de uma aprendizagem muito forte para os neófitos que se esforçam para dominar a linguagem dos fortes e vencedores, o grande problema encontrado nos encantados pela facilidade de expressão dos mestres demagogos que se inspiram na ignorância dos inocentes e incapazes senhores subservientes aos contos dos vigários sedentos, numa verdadeira confraria dos desalmados que usam a toga para emaranhar o pensamento dos profanos abestalhados.


Enquanto a vida é feita de engodos aos pueris de poucos cabelos brancos, quantidade bem maior que os devotos da integridade moral e ética, consubstanciados pela legalidade do direito de ir e vir, quando se passeia nos calçadões dos templos erigidos aos deuses ausentes quando se busca apoio do mundo irreal, porém tangível aos que convive com a fé inabalável dos estonteantes crentes na lealdade a incomensurável certeza das palavras escritas nas escrituras milenares.


É uma pena que somos afeitos, grande parte, ao que é mais fácil e próximo, com pouco esforço empregado, tão barata que parece gratuito; esquecem esses que os grandes golpes estão enrolados em seda pura, amarrados com laços cobertos com pó de ouro, sempre com a tentativa de se esconder na fantasia das cores dos arco-íris, o que mais espanta é que o golpe do bilhete premiado é tão antigo como o surgimento dos jogos, mas os homens deletérios são vítimas na sua estroinice.


Colocando a bola no chão e partindo para uma avaliação conjuntural, não estamos conseguindo sair das mesmices, circulamos em volta de uma montanha imaginada que lá no seu topo vamos encontrar o pote de ouro, ali plantado, como se fora uma árvore frutífero com a capacidade lendária de abastecer toda uma população faminta, por muitos anos, sem a necessidade de adubos, água e novas sementes, uma história para ninar gente pequena em forma de adulto.


Essa protuberância em forma de atmosfera, que nos cerca e nos oprime sob o peso da sua pressão sobre nosso corpo, como a nos mostrar que somos muito menos que ninguém se supôs ser, nessa fase de verdadeiros fracassos humanos que nos tornamos, somos incapazes de eliminar um vírus que se propagam entre nós os humanos aferidos como inteligentes e inabaláveis, na realidade fomos transformados em espasmos cerebrais cuja utilidade é apenas para nos delimitarmos ao nada.


Estamos sendo tangidos como que gado em direção ao jequi, de tal forma indolente, nem mesmo o que virá no amanhã, que se desponta no logo mais, nem mesmo assaz nos apresentamos mais, derrubamos nossas armas, entregamos nossas patentes, nos rendemos e os mais afoitos tentam se superar nas suas incredulidades, na tentativa esdrúxula de mostrar ser o que não são nessa vã filosofia dos incrédulos.


Genival Dantas

Poeta, Escritor e Jornalista







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