Velhos vícios, trapos remendados 19/01/2024
A obsessão do presidente Lula por reeditar alguns programas que não deram certos em gestões anteriores, dos seus governos catatônicos, só demonstra que o atual vice-presidente da República, Geral Alkmin, estava absolutamente certo quando ele afirmava que o Lula da Silva tinha a única vontade de ganhar a eleição para, efetivamente, voltar a cena do crime, agora é público e notório.
O slogan que “o Brasil voltou” não tenho a menor dúvida que estamos retornando a uma fase mais negativa durante todo nosso período Republicano, desde 1889, nada mais tenebroso que esse período de 1988 até nossos dias, politicamente parece até dias de finados, nada mais destrutivo que a continuidade de um período negro e nebuloso sem sinais de melhoras no ar.
O que vimos nesse primeiro ano de desventura do governo Lulopetista é a sensação de uma grande orquestração de uma vingança vindo em direção aos brasileiros que não concordam com o atual governo, porém por força do sistema é obrigado a engolir um governo composto de debilóides, sem nenhuma estrutura de governança habilitada a desenvolver um trabalho condizente com a realidade.
O que temos verificado é a constante iniciativas de práticas aleatórias, com reedições de projetos fadados ao fracasso, pois foram anteriormente testado e relegados ao esquecimento, muitas vezes por força da sua inoperância, quando não corroído pelo excesso de corrupção, prática recorrente em toda gestão Lulopetista (2003/2016) considerando os governos de Lula e Dilma.
O atual governo quer impor o nome do ex-ministro do governo Lulopetista, Guido Mantega, no conselho da Vale do Rio Doce, tentando certo controle dentro da empresa privatizada, todos sabem que Mantega é um pau mandado do Lula; além disso, tenta investir na refinaria de Abreu e Lima, cujos investimentos superam R$ 8 bilhões, projeto esse que fracassou como símbolo da corrupção maior da Lava Jato.
Retomar obras que não deram certo, melhor seria o governo se atualizar e investir em fonte de energia limpa, esquecer a extração do petróleo que não se manterá como fonte energética, pelo seu alto poder de poluição, cuja permanência no mercado é por mais um período curto e malefícios que ele produz para a humanidade que hoje exige maior controle ambiental.
Nos tornamos um país das contradições, enquanto pregamos a transição energética, com indicação de combustíveis renováveis e menos poluente, nos articulamos para entrar na OPEP, o símbolo maior da extração do petróleo, como se fôssemos verdadeiros imbecis que prega uma coisa e pratica outra, esse é o comportamento de um governo desastroso e desastrado.
Genival Dantas
Poeta, Escritor e Jornalista
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