A compressão da morbidade, final dos anos 1980, nos dava conta do envelhecimento da raça humana, apenas se esqueceram de nos relatar que envelhecer não é morrer e para não morrer devemos nos manter ativos e plenos em nossas capacidades não só locomotivas, mas de pensamentos lúcidos e coragem absolutamente pertinente aos nossos desejos plácidos. Diante do fato percebi que perculso nunca foi percalço e jamais medida de percurso entre a insanidade e sandice, baseado nessa lógica procurei me ater a fatos recalcitrados nos últimos dias da nossa República, diabolicamente ofendida.
Que vergonha! Temos a nossa autoridade maior, em exercício, queiram ou não as autoridades dos demais Poderes constituídos, aqui manda quem tem a chave do cofre, é lá que estão os recursos para pagamento da ração dos dependentes do Estado. Estou me referindo ao Presidente da República, esse não larga a roupa da festa de posse, continua querendo informar que só ele manda e desmanda, numa louca dissociação de fatos e direitos.
Não satisfeito, nossa gnose política constitui uma pessoa física, no seu eu, para sua própria admiração e vaidade, narcisismo puro, se equivale ao cabedal da enciclopédia virtual e real, comparada a um posto de combustível, referendado a uma rede de distribuição petrolífera, pessoa jurídica, denominado de Posto Ipiranga, e aqui vai os meus parabéns ao marqueteiro que fez campanha tão brilhante. A ideia é boa, lá você tem todas as informações e produtos procurados, um verdadeiro bazar a suprir as necessidades carentes.
Não só de truculência se constrói um governo, portanto, em raros momentos de clarividência, no meio das contrações cerebrais, o Governo sai do seu achismo e retrocesso, numa negociação com o Governo Paraguaio, evitando que a sua oposição mantenha o desejo de impetrar o impeachment de sua excelência o Presidente do Paraguai Mario Abdo Benitez, verdadeira posição de arrojo político, desarticulando qualquer iniciativa da oposição sistemática da esquerda daquele País.
Não só isso, arquiteta a demissão do presidente do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Cientista Ricardo Galvão, era uma situação insustentável sua presença dentro do atual Governo, onde ele não se sentia bem e deixava o ambiente bastante desconfortável pela sua insubordinação hierárquica, independente das qualidades profissionais do cientista, nesse caso, é passivo de demissão sumária. Muito alerde por parte da comunidade científica, entretanto o País precisa superar suas dificuldades e ele precisa de acuidades, nunca de inconsonância.
Segue o Presidente Bolsonaro tentando cumprir suas promessas de campanha quando ofereceu “mundos e fundos”, sem configurar retrocesso da política obtuso do dando que se recebe, não obstante, tenha recaído no mesmíssimo quando recorreu às liberações de verbas legais juridicamente, porém nada legal do ponto de vista moral.
Enquanto isso, os componentes do Judiciário e Legislativo se contorcem em suas poltronas a embasbacar com tamanhas ilicitudes, conforme seus pensamentos doutos. Conquanto, na outra ponta, o povo, suas mentes e queixumes desvairados, gritam roucas e ruidosamente pelas ruas, becos e praças, cada qual no seu quadrado: Lula livre; trucida ele Bolsonaro, somos se assim fôssemos. Esse é o País de tanta gente de pensamento equivocado e tantas almas penadas!
Comments