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Quarenta anos de uma Democracia judiada e traída

  • Foto do escritor: Genival Dantas
    Genival Dantas
  • 15 de mar.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 17 de mar.








Judiar e trair são sentimentos inerentes ao ser humano - 15/03/2025

 

Em 15 de março de 1985, José Sarney tomava posse como presidente da República depois de ter sido eleito vice-presidente da República e viu cair no seu colo a presidência, em decorrência dos problemas de saúde, do Tancredo Neves, depois sua morte e a consequente continuidade do período Sarney, o fim do período militar e o início da nova República com suas perdas e danos.

 

O início do governo Sarney foi cheio de mistérios, ele que saiu do partido situacionista, de apoio aos militares, foi inclusive presidente desse partido, a posse do Sarney foi bem negociada, era para ter ocorrida nova eleição, porém o Sarney representava um civil na presidência e um velho aliado dos militares, um arranjo bem trabalhado que agradava, naquele momento, os vários grupos políticos.

 

Infelizmente não podemos admitir que esses últimos quarenta anos foram formados por uma Democracia plena, se considerarmos o PSDB como um partido socialista e um acordo de cavalheiros com os membros do PT, o mais comunista dos socialistas atuantes no Brasil, estamos convivendo com os esquerdistas por quase esses últimos quarenta anos sob as trevas da ditadura disfarçada de Democracia.

 

Nunca antes no nosso Brasil tivemos tanta abjeção nos governos que se sucederam, com práticas de pletoras maléficas ao povo democrático do Basil com primados de tacanhas ações realizadas por políticos inebriados pelo gás tóxico da corrupção, verdadeiras saraivadas de descomposturas impregnadas de emolientes no exercício da prática de subverter a ordem dos valores.

 

Até agora não vejo nada para ser comemorado nesses últimos quarenta anos, pois até então vivemos em uma Democracia relativa, com um país passando por um período de estagnação, a pobreza infiltrada nas mais diversas camadas sociais, uma educação depreciada, a segurança pública malacabada, um governo sendo gerenciado por um governo afeito ao malabarismo da desconstrução nacional.

 

Genival Dantas

Poeta, Escritor e Jornalista

 



 
 
 

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