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Foto do escritorGenival Dantas

Qual o rumo que tomaremos após o COP26






O Fato Sem Politicagem 03/11/2021


No trabalho anterior merecia uma errata, entretanto, como farei menção ao tema, apenas pedirei desculpas aos caros leitores pelo erro de digitação quando mencionei que o governo estava fazendo ajustes na sua meta para redução do carbono na atmosfera, para 2050, quando de fato a data correta é 2030. Entretanto, se já era difícil atingir esse objetivo com 20 anos após, imagine a realização do número de 50% de redução com Bolsonaro.


O mundo se prepara para uma guerra fria nos próximos anos com a oposição declarada da Rússia, China e Índia, países responsáveis por expressiva poluição da nossa atmosfera, os países que têm compromisso com o desenvolvimento sustentável devem manter a unidade nesse sentido para que possamos ter resultados satisfatórios para os próximos anos, usando a tenacidade como propósito dentro dessa política de sobrevivência.


Se fraquejarmos agora seremos atropelados pelo negacionismo daqueles quem fogem da responsabilidade com a população planetária e seguiremos em marcha descontinuada em direção ao fracasso futuro da nossa raça e até a colaboração com a nossa eliminação sobre a terra. É pensando dessa forma que temos a obrigação de nos unirmos fazendo uma rede de proteção contra os vassalos e indignos humanos que trabalham contra nosso futuro.


Uma grande vitória foi conseguida no início da COP26, mais de 100 países, incluindo o Brasil, assinaram documento disponibilizando recursos na ordem de U$ 19,2 bilhões, para eliminação do desmatamento até 2020, de todos os países envolvidos a nossa dúvida é com relação ao Brasil, principalmente, pela presença de Jair Bolsonaro na presidência e a possibilidade que ele venha se reeleger em 2022, o que seria uma tragédia continuada para o mundo.


O Brasil faz parte daquele universo de países que vêm contribuindo com o desmatamento acelerado do que restou até agora das matas sobre a terra. Não adiante querer justificar que os outros continentes não preservaram suas riquezas florestas, no passado, o que nossos ancestrais fizeram não há como consertar, temos que manter o que restou para solução de problemas que se avizinham e somente com atitudes ajuizadas sairemos dessa enroscada.


Outra notícia que vem de Glasgow é que nossos representantes, da iniciativa privada e empresarial, unidos com autoridades de Estados brasileiros estão, verdadeiramente, cumprindo o papel que sempre foi do Governo Federal. Isso vem provar que ainda temos jeito, o nosso espírito sempre em defesa do Estado brasileiro, nessa hora sempre colocamos de lado nossas desavenças e interesses pessoais, dessa forma, voltaremos da Europa fortalecidos apesar do Governo Bolsonaro a nos atrapalhar com seu ogro inconsequente.


Poeta, Escritor e Jornalista









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