


Velhos vícios, trapos remendados 29/07/2024
Há dois milênios uma autoridade lavou as mãos por se sentir incapaz de julgar um pensador e não se arrepender depois, pois não via naquela pessoa motivos que justificassem uma condenação, hoje uma pseudo autoridade travestido de justo não se sente capaz de acompanhar nove países para ter elementos que justifique a atitude covarde de um homem que se diz autoridade no calabouço da ética.
Que coisa feia! O Brasil ainda não se sente capaz de se juntar com outros nove países, da nossa América, para pedir contagem de votos das eleições realizadas ontem, na Venezuela, e hoje o suprassumo da ditadura mordaz se auto declara presidente eleito, mesmo que todas as evidências digam que não há nenhuma prova comprobatória que justifique tamanha delinquência de um governante.
Piorando o que já era grave, Nicolau Maduro, o oportunista barato, passa a vociferar que há um golpe de Estado, em seu país, patrocinado pela esquerda, tripudiando sobre a memória da ditadura imposta desde 1999, implantada pelo seu ídolo maior e carrasco daquela gente venezuelana, Hugo Chavez, um dos caudilhos mais detestáveis do nosso continente.
Faz muito tempo que o atual governo, e em governos anteriores, vem passando pano para esse sistema humilhante, para aquela gente sofrida, vindo decrescendo na economia mundial, inclusive passando de 8º importador de nosso país para um número superior a 60º, isso apenas em vinte anos. Ficando com uma dívida acumulada de R$ 2 bilhão, com financiamento de compras diversas.
Graças aos ditadores, Chaves e Maduro, a Venezuela encontra-se em estado falimentar, desacreditado internacionalmente, com sua empresa de petróleo sucateada, seus equipamentos sem a menor condições de operacionalidade, tanto é, que a produção de petróleo é de 10% do que era em 2000, implicando na sua fragilidade financeira e seu estágio de fome e miséria que existe lá.

Genival Dantas
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