Os energúmenos e anódinos que povoam a política nunca foram idílicos
- Genival Dantas
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Os talentos florescem no tépido clima do encorajamento
Christine Wood – 03/12/2025
Na ambivalência dos sentidos temos montado histórias e falcatruas dominadas pela atrocidade dos cardinalícios extrapolados nas suas essências que impregnam pelo seu doce aroma emanado das palavras mais sutis, muitas vezes nem mesmo avaliadas, porém referendadas pelas conotações que são peculiares na brandura da fé inabalável do crédulo.
Estamos aqui nos aproximando de mais um final de ano com toda ternura da pureza das almas infinitamente supremas, devotamente surrealistas, mesmo assim magoadas pela nudez apresentada pelas signatárias dos nossos ideais e insistem em tornar tudo nulo no momento seguinte quando preciso for na necessidade de fazer valer conjugar uma tese em benefício próprio.
O que temos vivenciados ultimamente é exatamente o interesse individual em que pese a necessidade maior do coletivo relevado, o que vem ocorrendo nos últimos dias com a indecência comportamental dos nossos sobejos humanos exilados nas suas confrarias, a se expor no anedotário popular, ridicularizando todo e qualquer líder assimétrico, ou não, nas vicissitudes menoscabadas.
Nosso Executivo Federal tem mostrado toda sua incompetência como líder político na defesa dos direitos dos sul-americanos, quando em oportunidade que tem para falar com o presidente Donald Trump, fica imiscuído na tentativa de defender ditadores da laia defectiva, tal qual o venezuelano Nicolas Maduro em detrimento da necessidade premente da defesa da Democracia.
Em contrapartida o presidente americano, Donald Trump, em seus sonhos delirantes, procura emplacar uma nova guerra mundial usando como pretexto, ou álibi, ataques aos delinquentes plantares e exportadores de drogas, verificados em nosso Continente, para tanto, enfiou um contingente de navios e combatentes em nossa costa, fazendo-nos verdadeiros reféns.
Genival Dantas
Poeta, Escritor e Jornalista

