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O que temos como referência política no Brasil senão uma prosopopeia

  • Foto do escritor: Genival Dantas
    Genival Dantas
  • há 2 dias
  • 2 min de leitura







O amor é cego, a amizade fecha os olhos – Pascal - 29/05/2025 

 

 

 

Se imaginarmos a política nacional levando em consideração os últimos 40 anos somos levados a pensar que temos em andamento uma fanfarronada administrada pelos paridos políticos interessados apenas na sua perenidade, justificando-se sempre em defesa dos mais humildes e os interesses do Estado brasileiro, com raríssimas exceções, pura parlapatice em uso e faz muito tempo!

 

O espírito pusilânime tomou conta de muitos políticos que fez da política sua profissão principal, há político que não sabe nem mesmo o que é um chão de fábrica, uma rescisão trabalhista, férias coletivas, acordo coletivo, nem mesmo a cor de uma carteira de trabalho, até mesmo o formato de um relógio de ponto e o valor de uma cesta básica para o funcionário mais humilde que ganha o salário mínimo.

 

Outros políticos ignoram o termo valhacouto, nunca esteve acuado, nem se preocupou com o colega ardil e empedernido, voltado sempre para as próximas eleições, procurando minimizar a situação do momento procurando não se envolver com as taxas de inflação, juros, desemprego, qualidade de ensino, segurança pública a assistência médica dada ao povo mais necessitado.

 

O pior é saber que eles nem mesmo sabem do nosso real regime, são indiferentes se o Brasil é uma República porque o chefe do Estado é eleito pelo povo, e presidencialista porque o Presidente da República é o chefe de Estado, ao mesmo tempo chefe de governo. É federativa, pois Estados têm autonomia política e a União é dividida em três Poderes, independentes: Executivo, Legislativo e Judiciário.

 

Tem políticos que agem conforme sua ideologia, caso do Lula da Silva, vive se achando um hedonista, de marca maior, tem até o patrimonialista, achando que o Estado é ele, caso específico do Alexandre de Moraes do STF, não podemos esquecer o presidencialista participativo, o atual Legislativo. Finalmente, o anarquista aquele que vive pela usurpação do Estado, a esquerda nacional.

 

Genival Dantas

Poeta, Escritor e Jornalista


























































 
 
 

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