O proselitismo Lulopetismo é um idílio às avessas com o povo
O fato sem politicagem 27/03/2022
O mitomaníaco mor da República brasileira, Luiz Inácio Lula da Silva, tem se superado, juntamente com seu partido (PT) no novo enredo cujo tema é – Lula a encarnação do povo brasileiro e da própria Democracia. Pura construção temática de insana tradição falaciosa do próprio (PT) ele sempre se apoderou de uma teoria enganosa, a única Democracia no Brasil sempre esteve, enquanto partido, dentro do seu núcleo, quiçá no seu entorno.
Essa desconjuração é uma tese defendida pelos petistas desde sua fundação e é recorrente em todas as eleições, verdadeiro desrespeito aos demais Partidos Políticos, mesmo não sendo oceanos Democráticos, essas siglas têm usado as práticas Democráticas nas campanhas políticas, tendo como uso mais significativa para os Democráticos à prática do voto secreto e universal, nas escolhas dos nossos componentes dos Poderes Executivos e Legislativos.
Esse comportamento antidemocrático, até belicoso e imoral, do ponto de vista ético, demonstra todo espírito ditatorial que predomina no seio daquela nação petista, além de ser uma vergonha para a República Democrática Federativa que somos e a defendemos com todas as letras e pingos nos is. Isso trocado em miúdos se configura um pouco caso com os contrários que veem como uma prerrogativa arrogante e de mau uso no âmbito da política nacional.
O fato do (PT) tratar como uma vitória líquida e certa, o pleito deste ano, com tradução de uma superioridade na preferencia nacional nas urnas, baseada nos números levantados pelas pesquisas eleitorais não o credencia a uma posição de mar de rosas, há todo um percurso a ser percorrido até outubro próximo, quando os números nos mostrarão o quanto somos incoerentes ao optarmos por Lula ou Bolsonaro, dois maiores incompetentes na condução dos nossos destinos.
Lula sempre primou pelas falcatruas apontadas pelo seu entorno e apoiadores políticos, na sua maioria encontrada dentro do seu próprio Partido Político, quando se apoderaram de algumas Estatais e até Ministérios, deflagrando de forma voluptuosa os caixas dessas organizações tendo levado o Brasil ao maior escândalo de corrupção em todos os tempos e em alcance internacional, prática que se esconde, negada por eles, mesmo como devoluções de dinheiro aos cofres públicos.
Enquanto isso, os demais Partidos Políticos se organizam indicando verdadeiros puxadores de votos para as próximas eleições na tentativa de formarem bancadas suficientes para fugirem do corte dos fundos partidários, além, evidentemente de formarem bancadas que possam se impor ao Executivo, em busca de benesses como verbas de bancadas e direcionamento de recursos para suas bases eleitorais, fatores que predominam na atual conjuntura política nacional.
Para tanto, temos alguns casos que os Partidos consideram fundamentais nos seus objetivos. O PSDB/SP vem com o senador e ex-governador, José Serra, como sua principal estrela, cuja meta é 01 milhão de votos; como o ex-senador e vereador Eduardo Suplicy vem como candidato a deputado estadual, a aposta deste ano fica por conta da estrela do PSOL, Guilherme Boulos, aliado político de Lula (PT) mesmo porque o Partido do Lula está com suas estrelas candentes em extinção.
No PL/SP a aposta é no Eduardo Bolsonaro, enquanto o Podemos/SP, vai de Rosângela Moro, esposa do candidato a presidente, Sergio Moro. Até mesmo a ex-ministra e ex-presidenciável (Rede Sustentabilidade/AC) Marina Silva, entrou na dança da adição, em busca de protagonismo transformado em votos e sai para a Câmara Federal. Isso é que eu chamo de corrida ao tesouro, hoje o Partido Político bem representado, no Congresso, é uma forma de expressão política.
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