Velhos vícios, trapos remendados 15/02/2024
É profundamente lamentável o papel anacrônico que o presidente Lula da Silva tenta viver no oriente médio, se faz necessário que alguém com ascendência sobre o atual presidente do Brasil faça um grande favor para ele e maior ainda aos brasileiros, tente persuadi-lo e demovê-lo dessa ideia escabrosa que ele é o mensageiro da paz e ressurgiu das cinzas para trazer a paz ao universo.
O povo brasileiro que se preza e a comunidade internacional ficou cansada, em 14 meses de mandato, do atual presidente do Brasil, verificar a necessidade premente do Lula da Silva, fazer tentativas homéricas, na tentativa, até humilhante, ser considerado um enunciado dos deuses, em uma mensagem que venha trazer nova perspectiva para um velho mundo repaginado.
Isso só pode ser um simulacro imagético saído de uma cabeça perturbada por alucinações vilipendiosas em busca de consolo entre seus apaniguados, depois de menosprezos exacerbados depois de um triunfo questionado e a desconfiança que sua saúde mental é inquestionável para os mais próximos e completamente conturbada para os mais ativos e proeminentes de uma nação.
Eis o dilema em que nos metemos, temos um presidente atual que se confunde com o que fora em tempos passados e que não voltam mais, verdadeiro líder de uma camada social, os assalariados e devotos do sindicalismo tosco de outros lembranças sagazes, hoje refugos de uma simetria que não se sustenta pela sua nebulosa capacidade de produzir efeitos construtivos e sustentáveis.
Pior ainda, possuímos um ex-presidente, enroscado nos seus subterfúgios imaginários, produtor de desarmonia no côncavo e no convexo, a insuflar disritmia até nas casernas antigos espaços em que era de origem, entretanto teve seus fandangos e galanteios carcomidos pela acidez das suas palavras inaceitáveis em ambientes rigorosamente ostentados pela magia das solenidades faustosas.
Que constrangimento, o nosso, temos o que não nos serve para sua insignificância no exercício do cargo, nem mesmo como peça decorativa como se fia a vaca de presépio, junto a manjedoura; o outro em nada nos convence, nem mesmo se convence que o que foi feito, feito está, e nada sobrou da sua construção desafortunada, desencantada, e simplesmente promiscuída na sua devassidão.
Genival Dantas
Poeta, Escritor e Jornalista
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