Velhos vícios, trapos remendados 19/09/2024
Quando uma autoridade máxima de um País levado a categoria de pária pela comunidade internacional é de um desprazer a toda prova para o povo que tem que conviver com essa figura poluta, que não se preza e nem zela pela sua gente, ademais, tentando dividir suas responsabilidades com os demais Poderes, tamanha sua vulnerabilidade que seu governo fica no linear da escabrosidade.
Essa é a aparência do “status quo” da nossa Nação, por uma infelicidade do destino somos presenteados, depois da nova Constituição, com a participação de governos desarticulados, desnorteados, compostos por fragmentos de rudezas e incoerências, prevalecendo sempre o torturante desejo dos políticos tinhosos, vivendo por entre caminhos tortuosos e contaminados com a prostituição da corrupção infestada no coração dos Poderes.
O que nos assusta é o que poderá vir para o futuro, com a incompetente administração atual, do Executivo, declarada e mostrada quando convidou a participação, tanto do Legislativo, como do Judiciário, para formação de um pacto entre os três Poderes na tentativa de combaterem os incêndios, depois de malgrados esforços feitos por ações desditosas da companheirada despreparada.
Depois do governo Lulopetista se tornar refém de um Congresso administrado por dois políticos que só visam o futuro político deles, presidente da Câmara e do Senado, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, respectivamente, soma-se a esses toda confraria do STF, que mesmo indesejada pelo povo, tem a palavra final, mantendo o próprio Senado sob rédea curta, com absoluto controle da situação.
Com o advento das próximas eleições estamos em verdadeira bandalheira, sem nenhuma simetria entre eles, com atropelos e invasões de competência, com o Judiciário Legislando, o Legislativo tentando avançar no orçamento mais que o devido, e o Executivo na tentativa de cair fora das reponsabilidades, tentar jogar a culpa no governo anterior como é a prática habitual do governo Lula da Silva.
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