O fato sem politicagem 21/11/2022
Enquanto convivemos com um planeta ululante em intrigas e até guerra disfarçada em conflito, caso específico da Rússia com a Ucrânia, cuja sentença de eufemismo vulgar, não querendo usar o tabuísmo inconveniente tornando a comunicação mais agressiva ainda nos meios de comunicação, nesse momento em que não sabemos distinguir quem torna a convivência humana mais deletéria quando devia um deleite para todos nós.
A Conferência do Clima da ONU (COP-27) termina como sempre com seus almoços e jantares regados aos melhores vinhos de safras mais distantes, elevando, dessa forma, o sabor mais aguçado das melhores safras, enquanto se discutem a fome mundial, incrustada, mormente, nas periferias das grandes e pequenas cidades dos continentes mais pobres (África, América do Sul, índia e antiga Eurásia, cujo tema é interminável assim como o era a transposição do Rio São Francisco no Brasil.
Essas conferências sempre servem para o exibicionismo de alguns proeminentes hipócratas, levam seus egos a se retorcerem nos salões distantes dos seus palcos onde se encenam as mais delirantes mentiras por aqueles que se alimentam das suas megalomanias, se transformando, normalmente em um mitomaníaco contumaz, temos o caso de um ex-presidente da República e recém eleito ao cargo, figurando nas mídias como se presidente já fora.
A situação do brasileiro é deplorável, principalmente depois das eleições desse ano; sobrou um presidente com mandato até 31/12/2022, o eleito para o quadriênio 2023/2026, usurpando o cargo do atual já se apresenta como tal, com uma equipe de transição mais parecendo o exército dos esotéricos de araque em uma profusão de bestialidades como se estivessem qualificados e oficializados para profanação das sábias palavras do vernáculo assassinado por tantos.
Não se cria um projeto de governo em ambiente de disputa de poderes, com orquestração de mesquinhos pensamentos infundados, alguns lampejos de inteligência colocada em pauta apenas para sentir se a tese tenha alcance de meritória colocação entre os 300 mais, não sei se de sapientes ou de picaretas identificados dentro do Congresso nacional, pelo próprio descondenado enquanto fazia parte daquela casa, certamente sua pessoa fazia parte dessa plêiade às avessas.
Ainda acredito na força da fé e da esperança, dessa forma creio que algumas pessoas de inteligência mais elevada, e que façam parte do Brasil da verdade e da Justiça, possa em um clarão de anseio de brasilidade possa juntar os cacos do nosso país, resultado dessa insana campanha de duas pessoas sem a mínima condição de postular a presidência da República, mesmo tendo passado e estando nela. Que Deus nos ajude, isso é mais que um fato, é uma triste constatação.
Genival Dantas
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