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Foto do escritorGenival Dantas

O Humorista comove o mundo como Estadista





O fato sem politicagem 03/03/2022



Volodimir zelenski, presidente da Ucrânia, tem sido um nome em destaque na imprensa internacional nos últimos 08 dias, por conta da invasão russa ao seu país e sua determinação e coragem empreendida em defesa do seu povo, mesmo com modestos recursos, comparado ao seu inimigo, elevando o estado de espírito dos seus comandados.


Esse jovem presidente, praticamente iniciante na política tem se destacado como se fora um veterano, quando na realidade ele sempre foi um homem voltado aos palcos disposto a fazer as plateias se divertirem com suas peças e shows, papel totalmente inverso do que ele representa para sua nação no comando do seu país.


Claro que essa situação nos deixa feliz por várias razões, entender que fora do mundo político podemos encontrar pessoas moldadas ao sacrifício de doar a própria vida pela vida da sua gente, chegando ao ponto de ter recebido oferta de fuga da Ucrânia, pelos EUA, e ter rejeitado a oferta, para continuar lutando como verdadeiro herói nacional.


Toda essa valentia depois de ter um começo de gestão muito criticada, soube com disposição e méritos superar essa fase inicial de forma brilhante, sendo hoje ovacionado pela maioria das nações, chegando a ter o apoio incondicional de 141 filiados da ONU, em apoio ao seu processo de resistência, juntamente com seu bravo povo.


Estamos no início de uma situação que não há como se prever um resultado final, principalmente as razões pelas quais seu país está sendo massacrado pelos seus invasores, talvez por alguma ideologia barata, quem sabe até pela ganância de um prepotente de um ditador barato e de mente curta, devoto do Poder e valores materiais.


Vladimir Putin, mandatário russo, vai ter muito o que explicar depois dessa contenda condenável, não sabemos o final dessa história ridícula, mas podemos avaliar que algumas situações podem ser classificadas como um final compreendido: a) o Putin pode renunciar em decorrência do fracasso forçado pela OTAN, em nome de um acordo;


b) Putin pode ser assassinado, no cargo, por algum levante interno e ser declarado um novo conflito mundial, por algum simpatizante fanático, e o mundo passar a ter uma nova geopolítica; c) Putin vencer o conflito e celebrar um acordo sendo inocentado de uma condenação por crime de guerra, continuando com mania de domínio e incitação à guerra.


d) Putin além de perder o conflito, fugir do seu país e tentar levar uma vida de milionário longe da sua terra, disfarçado de ilustre anônimo em terras de comunistas, antes ajudados por ele. Todas essas simulações são frutas da lei da probabilidade e dos erros que os políticos cometem sem ser molestados, vividos por muitos bandidos travestidos de beneméritos.



Genival Dantas

Poeta, Escritor e Jornalista



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