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O fulcro da política é a Democracia usada de forma atroz

Foto do escritor: Genival DantasGenival Dantas





O fato sem politicagem 03/06/2022



É uma cizânia formada pelos embustes pregados nessa pré-campanha eleitoral com pendor de aceleração na proporção que o tempo vai passando e a tendência é que a disputa, para o cargo majoritário de presidente da República, se defina entre o atual presidente, Jair Bolsonaro e seu adversário mais direto, o ex-presidente, Luiz Lula da Silva. O que vem determinado esse fato é a falta de entendimento entro os demais proponentes ao cargo, e ausência de alguém mais capaz.


O que realmente ocorre é que temos um percentual de eleitores simpatizantes da esquerda na ordem de 30% dos eleitores e outro valor igual seguidores da direita, nos dois casos são extremistas; sendo que 40% dos seguidores das duas correntes são, efetivamente, apoiadores do Bolsonarismo e Lulopetismo, na proporção de 20%, aproximado, cada corrente. 10% ficam divididos entre o candidato Ciro Gomes e demais concorrentes, e 20% são compostos de indefinidos.


Essa é uma conta feita por aproximação, portanto, os números são redondos, apenas para facilitar o raciocínio. Dessa forma, fica fácil observar que não há nada definido com muitas negociações ainda serem feitas para definições dos grupos finais. Nesse momento é preciso muito jogo de cintura, tanto dos candidatos, postulantes, como dos seus coordenadores de campanhas, na tentativa de aglutinação de reais formadores de opiniões com a maior concentração de votos possíveis.


Mesmo que a terceira via (nome dado a um grupo que não consegue alçar voo) e hoje encontra dificuldade até mesmo para formação de uma chapa com alguma possibilidade de sucesso. Pelo grupo, tentando ser o preferido da maioria já esteve nomes como: João Doria (PSDB); Sergio Moro (PODEMOS/UNIÃO BRASIL) ambos afastados da disputa, outros nomes continuam sendo testados, mas o que deve ser realmente anunciado é da senadora Simoni Tebet (MDB) ainda indefinido.



Para os brasileiros mais céticos aos discursos dos dois principais candidatos, Bolsonaro e Lula, fica a certeza do desastre que será a vitória de um deles, quase que certa, não obstante, a distancia a ser percorrida até as eleições, e ou um fato novo nesse intervalo. Nós seguremos com o velório do governo Bolsonaro, ou assistiremos a derrocada final com o retorno do crime organizado ao coração do Brasil, patrocinado pelo corruptor e corrupto na conduta ativista, na corrupção anacrônica, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


Temos que admitir caso esse meu raciocínio se torne verdadeiro, vamos ter que suportar mais 4anos de desprazer político, tortura administrativa e convivência com os malefícios da descompostura, corrupção e outros malfeitos em decorrência do negacionismo tão evidente nos últimos anos. Estamos pegando carona no desmantelo político que se implantou no país de 1988, com a Carta Magna, mista de Presidencialismo e Parlamentarismo. Isso é um fato.















Genival Dantas

Poeta, Escritor e Jornalista









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