Novo governo velhas práticas 19/03/2023
Nada como ter um governo preocupado apenas com o periférico dos seus problemas de ordem nacional, o tempo passando é como se o palanque eleitoreiro não fosse desarmado para as constantes chacotas serem ditas pelo picareta que hoje fica aboletado no cargo principal da República brasileira, em uma destilação de ódio e veneno contra o ex-presidente Bolsonaro, como se a única ocupação, o Lula da Silva, tivesse apenas de tomar conta da vida alheia.
O Brasil precisa, urgentemente, ser administrado por alguém, mesmo que seja um primeiro ministro, inventado pelo presidente inoperante, que seja o próprio vice-presidente, transformado em ministro de Estado, pelo menos ele não deve ter essa paixão inconsequente que o atual presidente, Lula, tem pelo Bolsonaro, que ele peça licença para se tratar desse carma que toma todos seus espaços, tornando sua vida um verdadeiro pesadelo.
Na tentativa de manter o Bolsonaro longe dos holofotes políticos, mesmo ele estando nos EUA, os tentáculos da administração pública continuam a fazer injunções contra Bolsonaro, agora é o TCU que se lança em terras americanas em busca de alguma prova condenatória, em compras realizadas no governo do Bolsonaro, entre 2018 e 2022, em 57 mil transações, incluindo, inclusivo um período do governo Temer, sem a mínima necessidade, sabemos do objetivo.
Um fato político que se transforma rapidamente em ação jurídica é a mudança na Lei das Estatais, investida do Executivo, abrindo espaço para que mais cargos sejam colocados a disposição do seu governo com propósito específico de aumentar a possibilidade de oferecer mais cargos aos Partidos Políticos, o famoso toma lá dá cá, propositura nada convincente, aos olhos do Lulopetismo, em ação direta de aberração, prática recorrente de outros mandatos.
Essa morosidade do governo Lula iniciar o seu verdadeiro mandato em operação faz uma coisa importante para avaliação do público brasileiro, hoje concentrado apenas no RN, com uma governadora petista, o crime organizado, faz do governo estadual um refém sem nenhum Poder de reação, transformando a vida dos potiguares em uma tragédia diária, provando a falência daquele Estado em se tratando de Segurança Pública.
É de nos pasmar o fato do governo local e o federal não têm um norte a ser seguido em uma situação emergencial em que nos encontramos, com deslocamento da Força Nacional, uma piada de mau gosto, pela quantidade de recursos humanos enviados, enquanto o atual ministro da Segurança Púbica e Justiça, Flávio Dino, não retornar ao reduto da marginalidade, no Rio de Janeiro, e negociar um plano para acabar com a farra, as cidades vão sendo incendiadas.
O que mais lamentamos é não conseguirmos visualizar alguma solução futura, a Segurança Pública depende muito da Educação, e essas se complementando no futuro, estão sendo ignoradas, no atual governo, se não proporcionarmos uma educação séria e objetiva aos jovens que estão chegando, certamente, não reduziremos os índices de criminalidade no nosso Brasil. Esse atraso na Educação e Segurança decorre da ausência da administração pública, ou má gestão.
Genival Dantas
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