Novo governo velhas práticas 21/05/2023
Não sei em que lugar o atual presidente da República, Lula da Silva, arranjou esse espírito de paladino da paz e paradigma da verdade, quando de fato ele vem sendo considerado um verdadeiro embusteiro, um futriqueiro de marca maior, talvez representando uma chusma, não de brasileiros, mas de esquerdistas (comunistas) blasonados, perdidos nas suas eloquentes insignificâncias a cantarolar as tristes notas de um réquiem.
Ainda não completamos um semestre do terceiro governo do presidente, Lula da Silva, e já estamos fartos desse descompromisso com a realidade brasileiro em que ele se colocou, de uma forma tão descomunal e absurda, ficando permanentemente em rota de fuga, se apresentando como um estadista que o planeta terra precise peremptoriamente dos seus préstimos como quem comprometido em salvar a humanidade, puro engodo.
Essa última viagem, agora ao Japão, convidado que foi, pelo próprio país patrocinador do evento, encontro dos 7 países mais ricos, o presidente Lula da Silva, parecia mais um fantoche perdidos entre as autoridades internacionais, não conseguindo a participação em nenhuma roda de conversas que parecesse interessante aos interlocutores, poderíamos dizer que foi mais um verdadeiro fracasso, não conseguindo suscitar qualquer interesse pelo que pudesse falar.
O presidente, Lula da Silva, devia se recolher ao seu passado, quando teve protagonismo até se meter nas infindáveis encrencas e por esse comportamento marginal foi condenado em três instâncias superiores, e por motivos alheios ao meu conhecimento foi colocado à disposição para concorrer ao cargo de presidente da República novamente, esse crédito ele não vem correspondendo a confiança dada, por gestos e palavras nada republicanos.
O que a esquerda vem fazendo no governo federal é de uma ingerência fenomenal, sem nenhum projeto de governo em andamento, exceto o desejo incomensurável de tentar ultrapassar os limites de gastos, para tanto tem tentado aprovar medidas que lhe possibilite a maior interveniência possível no erário federal, assim como destravar os acessos para o controle das estatais cuja finalidade é uma só, tornar vulnerável todo e qualquer capital que possa ser coaptado.
Temos hoje uma governança que parece mais um jogo sujo, quando os traficantes loteiam bairros inteiros, nas grandes cidades, para poderem trabalhar sem confrontos, nem mesmo conflitos entre eles, a polícia e os próprios concorrentes, como os três Poderes andam de mãos dadas, atados às togas dos meritíssimos ministros do STF, fica muito difícil pedir socorro, se esse Poder foi durante muito tempo nosso maior defensor das nossas leis. Ficamos sem lenço e sem documento, isso é um fato injusto.
Genival Dantas
Poeta, Escritor e Jornalista
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