Novo governo velhas práticas 19/07/2023
Quando o assunto é história poucos são os brasileiros tidos e muitas vezes eleitos, ou indicados para assumir determinadas lideranças. Há o pseudo líder que se vangloria de não ter nem mesmo indignação, no Brasil conheço muitos o contencioso para mirar em um fato real, sem conhecer minimamente do recurso do nosso vocábulo para poder se expressar condignamente quando se faze necessário expor um ponto de vista, ou uma tese fundamentada no exercício da verdade.
O rei do achismo linguajar, tomando uma dianteira nunca perdida para seus rivais, sem dúvida é o nosso fenomenal nas suas bazófias, o fanfarrão, presidente Lula da Silva. Depois de tentar, na Bruxelas, encantar todas as serpentes do universo, no seu retorno faz uma parada política em Cabo Verde, país africano, e distribui pérolas em seu discurso triunfal, na sua concepção, em vez de se indignar com o que fizemos com os negros africanos, simplesmente agradece.
Uma situação tão ridícula, o brasileiro tinha que pedir desculpas pelos mais de 350 anos de escravidão que oferecemos àquele povo humilde, em torno de 5 milhões de seres humanos, além dos 2 milhões que morreram nas viagens, dentro de navios negreiros, cometidos aos maiores sofrimentos que um ser humana podia passar em mãos de outros seres que se achavam superiores, portanto, puro gaslegh em águas internacionais e em terras invadidas desde 1500.
Quando o assunto é blasfêmia essa gente insensata é prolífica. Outra autoridade que se diz sobejamente democrata e defensor dos direitos iguais, sem discriminação social, político e ideológico, simplesmente vai em uma reunião da UNE (união nacional dos estudantes), entidade mantida desde sempre pela Esquerda brasileira, faz um discurso antológico e cita a frase da semana: NÓS DERROTAMOS O BOLSONARISMO. Uma piada de mau gosto, dita em local público, com cheiro de sarcasmo, e tensão incontida, para quem devia se portar como um verdadeiro ministro do STF, refiro-me ao Luís Roberto Barroso.
Esse senhor, por direito adquirido, é candidato, quando da aposentadoria da atual presidente daquela Casa, STF, é seu substituto imediato. A pergunta que fica é se esse ministro, com essa prática indecorosa, ele como Juiz não pode se manifestar fora dos autos nos quais ele é responsável pela relatoria. É intrigante a verificação de tantos absurdos advindos de pessoas que deveriam respeitar a ordem e a disciplina, eles são pagos para essa simples rotina.
Têm encontros sociais que parecem mais verdadeiras esbornias, onde tudo se pode, se comete com ou sem neologismos, uma panaceia furibunda, locais de práticas censuráveis e de conotações dissociativas, arcabouços da desigualdade, infâmias disruptivas, idiossincrasias e atos de composturas desumanas. Isso é um fato desagradável.
Genival Dantas
Poeta, Escritor e Jornalista
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