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No País das absortas autoridades bandidos são irreprocháveis (21/06/2021)

Foto do escritor: Genival DantasGenival Dantas



O Fato Sem Politicagem 21/06/2021


Encerramos a semana, próxima passada, de uma forma bisonha e sorrateira, empanada pelas cores das mortalhas que empiricamente envolveram as almas das 500 mil vítimas, contaminadas e vítimas fatais da pandemia que vem nos vencendo por quase 18 meses de tragédias, desolações, condenações e desaprovações, mesmo sem um julgamento sério, independente e isento de qualquer contaminação política, ou seja, sem parcialidade.


As vítimas da pandemia provocada pelo Coronavírus não tem um único caminho, ou origem, de contaminação no nosso território. Inicialmente trata-se de um vírus vindo o Continente Asiático, precisamente à China, ficando em dúvidas, que estão sendo levantada, sua verdadeira origem, se de algum animal ou desenvolvido em laboratório, naquele país. Esse assunto está sendo tratado pelo governo americano e seus aliados, nesse interesse científico.


O que nos causa estranheza é a dicotomia exercida pela CPI do Coronavírus, mais conhecida como CPI da narrativa previamente elaborada e esboçada em cada sessão aberto aos canais de televisões, com cada depoente sendo tratado de acordo com as respostas seja de interesse, ou não daquela comissão de inquérito, ou inquisição, como também é reconhecida pelos brasileiros que não têm nenhuma simpatia pela comissão de exceção.


Há uma pesquisa, recente (21/06) e divulgada pelo “Jornal O Estado de São Paulo”, que no Senado Federal há 25% de senadores envolvidos na Lei de Improbidade Administrativa, a mesma lei que seja para aquela Casa e que deve ser respaldada pela maioria dos seus membros, pela Câmara Federal já foi avaliada e aprovada, precisando apenas da revisão do Senado. Essa situação pode até ser Legal, porém é imoral, partindo da premissa que não se pode legislar em causa própria.


Outro assunto que nos dá asco é essa forma de acusar apenas o Governo Federal pela disseminação do Coronavírus, sabemos que Bolsonaro não foi e nem é nenhum presidente que possamos julgá-lo como um dos mais competentes, na esfera mundial. Por mais que ele tenha errado na condução das soluções viáveis e possíveis, mesmo assim ele não pode ser condenado isoladamente quando há outras autoridades envolvidas nesse processo de gerenciamento.


Não podemos esquecer, ou mesmo jogar embaixo do tapete, a falta de brasilidade e até humanidade, praticada por governadores que fizeram uso de valores enviados pelo governo Federal, para o combate da pandemia e desviados para outras finalidades, configurando, dessa forma, desvio de conduta, ou até mesmo má fé, se em alguns casos, aplicados em obras de interesses políticos, como folha de pagamentos, e outros.


Um caso que já domina mais de 10 dias as páginas dos jornais e telejornais diários é o caso do “serial killer” Lázaro Barbosa, marginal de 32 anos, com vários crimes, cometidos em épocas diferentes, agora cercado por mais de 300 policiais, bem preparados e aparelhados, encontram dificuldades em conseguir prendê-lo em mata já demarcada e com todo esforço empreendido pelos policiais da Civil, Militar, Polícia Federal e ate da Força Tarefa.


Incrível como a mídia tem o poder de transforma os fatos, o bandido Lázaro tem oferecido resistência, chegando ao ponto dele está sendo transformado em herói do submundo. O Brasil, por essa e outras, precisa ser passado a limpo, valorizando aqueles que buscam oferecer garantias para os menos favorecidos, um sujeito com esse grau de periculosidade precisa ser localizado, urgentemente, e trancafiado para o bem da comunidade que ora sendo apavorada por ele.

Genival Dantas

Poeta, Escritor e Jornalista







 
 
 

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