Velhos vícios, trapos remendados 23/07/2024
Como já disse o filósofo, “o homem não nasce pronto ele vai se formando na proporção que o tempo passa”. Em muitas outras coisas o processo se repete, é o caso da política, além dela ir se desenvolvimento há muitas intercorrências na dinâmica do seu crescimento, podendo até retroceder, descontinuar ser auto eliminado, formando conjunturas diferente da proposta inicial.
O processo eleitoral americano tem acompanhado a forma bumerangue de ser da imprensa inconstante de ser no nosso planeta terra. Tudo caminhava para uma vitória inconteste do Republicano, Donald Trump, para a presidência dos EUA, até a renúncia ao pleito por parte de Joe Biden, atitude provocada pelo próprio partido Democrata forçado pela insistência da oposição.
Verdadeiro chiste pontual e um tiro no pé da oposição, com a indicação, oficiosa da atual vice-presidente à substituição do Joe Biden, à corrida presidencial, a situação toma novo rumo, aquilo que parece certo ficou duvidoso e o partido Democrata renasce das cinzas e as pesquisas já coloca a nova postulante em condições de igualdade, faltando ainda em torno de três meses até o final da campanha.
Agora são os Republicanos que terão de se virar para não criar conflitos internos no desempenho da campanha, pois sendo a candidata uma mulher, vão ter que trabalhar com muito tato, para se apresentarem como preconceituosos, até mesmo machistas, principalmente o candidato Donald Trump que gosta de bravatas, usando palavras, fora de hora e de lugar, nessa hora é preciso se conter.
Em outras palavras, as eleições presidenciais, nos EUA, não estão definidas, diria até que se trata de uma nova eleição, com nuances imperceptíveis ao mal observador, com detalhes que podem mudar radicalmente o voto do eleitor americano, pelo menos por lá, é um perigo a menos para alguém, sem muita noção da realidade, acionar um dispositivo do maior arsenal atômico do planeta.
Genival Dantas
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