Velhos vícios, trapos remendados 23/03/2024
Os vezos contagiantes que fazem parte dessa conturbada vida pública, hoje levada pelos políticos de plantões nos faz refletir sobre os absurdos que temos que viver no nosso dia a dia, por conta dos mojitos que fazem parte dos oradores dentro do Congresso nacional, e ou outras esferas, normalmente engendrando politicagem no fenecimento da estrela mais brilhante do universo político da oposição.
Saraivadas de descomposturas são citadas diuturnamente em campos favoráveis e opostos, nos últimos dias estamos sendo condenados a ler tudo que é despropérios vindos de sagazes intérpretes das sagas fabulistas da incrédula aliança da incompetência com a mediocridade, patrocinada pelo atual governo Lulopetista, sustentado pelos recursos enjambrados dos sanguessugas no erário.
Com tantas coisas acontecendo aos olhos vistos, meus leitores mais assíduos, pedem que eu faça uma avalição de suas importâncias dentro daquilo que é mais substantivo ao País, desde a fuga dos dois marginais lá da penitenciária de segurança máxima, o claudicante trabalho do ministro da Justiça, Lewandowski e sua falta de expertise no que tange a Segurança Pública;
A relação é enorme, passando até pela falta dos móveis nos Palácios do Poder Executivo e encontrados depois de um longo ano, casualmente localizados, a culpa certamente será do mordomo ou da falta de habilidade de contar as favas no laborioso trabalho de profanar contra qualquer adversário, prioritariamente se for Bolsonarista, e sendo o próprio Jair Bolsonaro, a difamação se multiplica.
A bola da vez fica por conta do tenente-coronel Mauro Cid, quase coronel, preso e solto, novamente solto por alusão aos fatos que determinaram um pronunciamento seu em telefonema espírita, que fez menção a vários elementos que administram sua delação premiada, desde o ministro Alexandre de Moraes, STF, Polícia Federal e tantos outros envolvidos nessa lambança mal planejada.
São tantas conversas, até rasteiras, que confundem o leitor e ouvinte mais esperto. Se faz necessário que o próprio STF coloque ordem na casa de caboclo, uma hora o Mauro Cid fala que foi pressionado a assinar uma delação que ele não fez, em outro momento, segundo o Jornal Nacional (22/03), ele sustenta todas as informações passadas à PF e inocente a própria PF, e seu advogado ameniza as coisas.
Sinceramente, ou essa delação chega logo ao seu final, ou terei que voltar ao consultório da minha analista para me recompor, estou me sentindo, com todo respeito, como um cego em tiroteio, completamente vendido e sem abrigo. Essa história de assinar narrativas de terceiros não é nada cômodo para um militar quase coronel, na hierarquia da caserna, ou recomeça tudo do zero e diz que foi brincadeirinha. Esse é o Brasil que temos não o que queremos.
Genival Dantas
Poeta, Escritor e Jornalista
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