Os conflitos servem para minimizar as paixões – 25/02/2025
Em uma clara evidência da bancarrota do atual governo, por mais que a invencionice seja recorrente e os apelos emocionados, emoção essa que traduz apenas o efeito cascata do populismo barato de personagens marcadas pela constância das suas performances desastradas e desastrosas de uma seleta classe de desestruturados políticos malversados situacionistas.
Por mais que se queira jogar no passado a desditosa situação econômica e político que atravessamos e quantas tentativas vãs na troca de marketeiros na comunicação do governo, a sensação que fica é de devaneios por conta de uma histeria pela ausência de ideia, ou até mesmo projeto, que possa delinear um caminho aplausível em uma conjunção de efeitos construtivos.
Vendo e ouvindo a figura pantagruélico do presidente, Lula da Silva, posando, na tela da televisão, como garoto propaganda de seu próprio governo, claro trabalho do ministro da Secom, em tentativa de reversão do quadro tragicômico, dependendo do ângulo em que se olhava e de quem olhava, a concertação ficou pior que o original, destrambelhado desde seu nascedouro.
A injunção para se articular uma reforma administrativo no atual ministério do governo Lula tem se tornado um torturante desejo de alguns pleiteantes para ascender dentro do próprio governo em detrimento de algumas transferências, com movimentações laterais, para figuras denodadas, mesmo que incompetentes, mas que representa até mesmo como um prêmio.
Na tentativa de não desgastar mais certas figuras, que compõem o governo Lula, até mesmo o Alexandre Padilha, reconhecido como um poço de incompetência na Secretaria de Relações Institucionais, é cotado para assumir o Ministério da Saúde em substituição a desfigurada ministra Nísia Trindade, tratada com pusilanimidade pelos seus correligionários políticos críticos do seu desempenho.
Genival Dantas
Poeta, Escritor e Jornalista
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