Novo governo velhas práticas 17/04/2023
A posição do presidente, Lula da Silva, no imbróglio que ele se meteu ao tomar partido entre China e Taiwan, Rússia e Ucrânia, além dos EUA e China, situações que cheira ao início de uma terceira guerra mundial, pelo tamanha das encrencas nosso presidente foi no mínimo inconsequente e extremamente irresponsável, quando por uma posição ideológica coloca em risco nossa tranquilidade, sem a menor condição de enfrentamento aos países citados.
É como se disse anteriormente, entramos de gaiato nessa peleja que não é nossa, repentinamente e de graça, não havia necessidade de opinar a respeito dessas desavenças internacionais, muito menos falar quando o silêncio seria a situação mais prudente, infelizmente o presidente, Lula da Silva, anda falando muito e não dizendo nada que se aproveito, aliás em tem dado muito bom dia a cavalo e ainda se acha o espertalhão brasileiro.
Nessa viagem ao país chinês tivemos uma demonstração de como não falar em público quando não dominamos o assunto, além do Lula da Silva, cometer gafes recorrentes: “mancada, deslize, descuido, indiscrição, inconveniência, deselegância, despropósito, falta, lapso, desacerto, papelão, atrapalhação, fora, rata, fiasco, escorregadela, impropriedade, inoportunidade, disparate, desaire, tolice, asneira e cinca”, ainda mais, dois personagens se fizeram presente.
Como quem marcando presença, o discurso da ex-presidente, Dilma Rousseff, foi de uma pérola preciosa, quando da sua posse na diretoria do Banco do Brics, ela foi de uma superação singular, não sei se alguém conseguiu fazer a tradução; piorando o que já estava ruim, a primeira dama brasileira, Sra. Rosângela Lula da Silva (socióloga), também conhecida como Janja; ela tentou opinar sobre cobrança de impostos e mostrou todo seu despreparo cultural.
Em prova inconteste que o governo brasileiro ensaia sua preferência pela parceria com o bloco comunista, depois de retornar da China, o chanceler russo, Sergei Lavrov, encontra-se no Brasil, já teve encontro com o nosso ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, secundado por um jantar com o presidente, Lula da Silva, em demonstração clara da preferência do atual governo em estreitar laços comerciais e ideológicos com os novos queridinhos da Esquerda brasileira.
Essa situação é de conhecimento do governo dos EUA, com quem o Brasil mantém até hoje relações comerciais e de amizades, sendo essa nação, além de grande parceiro nosso, representa também a maior Democracia mundial; caso o Brasil queira fazer opção dentre o Comunismo e a Democracia, esse é o pior momento para tomar essa decisão, temos um conflito mundial e não estamos preparados para uma participação militar em qualquer situação.
Não vejo no atual governo ninguém capaz e que possa fazer um trabalho de mediação, na tentativa de contornar as bobagens empreendidas pelo governo federal, anulando os resultados negativos, das ações impensados desse governo acéfalo, sem norte e sem juízo, com espírito de megalomania e atitudes bizarras. É chegado o momento de alguém com um pouco de lucidez, de dentro do governo, tentar segurar os arroubos do presidente. Isso é um fato grotesco.
Genival Dantas
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