O fato sem politicagem 19/10/2022
Vivemos dia murmurantes, sóbrios e frios, todos os caminhos estão nos levando a um modelo de exceção somente visto, nos últimos tempos, no período militar, mormente nas horas de maior gravidade, quando os ânimos se acirravam e o combate entre os milicianos defensores do Socialismo Comunista se defrontava com os militares, nesse momento era de extrema gravidade para a Sociedade Civil, principalmente para os terroristas ativos em nosso país.
Depois de 1988 e a nova Constituição escrita e anunciada, mesmo ela sendo um canto Socialista, mas de desempenho presidencialista, a sua observância foi sempre patente por todos os brasileiros, nada mais justo que jurarmos amor e respeito ao livro que nos guia em direção ao norte que objetivamos. Depois de algum tempo, estamos sendo tomados de sobressaltos por quem deveria cuidar da sua manutenção e longevidade, no caso, o STF, pelas mãos de alguns dos seus membros.
Objetivamente não devemos temer o autoritarismo que demanda daquela Casa, Guardiã da Constituição, mas que tem invertido seu papel, o que é mais lamentável é falando em nome da própria Democracia e Justiça vem deslizando em ações e gafes, objetivamente contra o atual governo e seu trabalho de recondução ao cargo de presidente da República objetivado pelo Jair Bolsonaro e seus apoiadores diretos ou não.
Pode até ser que não tenha algum propósito, por parte de alguns membros do STF e do TSE com iniciativas propositais e determinantes na busca de ofuscar a campanha eleitoral do atual presidente da República em benefício do concorrente direto que é o candidato opositor, Luiz Inácio Lula da Silva. Pelas imposições impostas, pelo atual presidente do TSE, ministro Alexandre de Morais, vai ficando cada vez mais evidente a preferência pelo candidato oposicionista.
O último ato proibitivo vem do próprio ministro Alexandre de Morais, proibindo vinculações de alguns adjetivos, até mesmo substantivos pejorativos direcionados ao candidato da oposição, sempre ditos pela empresa de comunicações, Jovem Pan, conglomerado de empresas operosas na radiodifusão e agora com seu canal de TV, aberto aos políticos postulantes aos cargos dos Executivos, Federal e Estadual, um dos poucos canais mais declinado ao governo situacionista.
Não seria nada relevante se esse processo restritivo fosse para todas as correntes políticas, entretanto verifica-se uma certa empatia para candidato oposicionista o que não fica bem para um Poder que tem como regra a imparcialidade, pelo menos é o que se espera de um tribunal administrativo e cuidadoso basicamente voltado para as eleições que ocorrem a cada dois anos. Infelizmente não é o que vem ocorrendo em nosso país.
Essa prática deve ser debatida dentro do próprio âmbito do TSE para que os ânimos voltem ao seu curso normal e que essas evidências sejam definitivamente superadas, ficando apenas a certeza de mais uma eleição dentro da normalidade Democrática para felicidade geral da nação, que dia (30) próximo sejam anunciados os ganhadores de forma eloquente e em bom tom, se desfazendo esse nó para ser guardado nos anais da história que não se efetivou. Isso é um fato.
Genival Dantas
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