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  • Foto do escritorGenival Dantas

Garrafas ao mar, fumaça das colinas, símbolos em pedras, cartas...







O fato sem politicagem 07/08/2022



Bem antes desses tipos de comunicações entre os seres humanas outras linguagens foram inventadas até o surgimento do papiro e na sequência Gutemberg e sua imprensa, em verdadeira transformação na convivência entre os povos, de velhos e novos continentes, até o incremento da participação dos mais iluminados se efetivar no comando das Tribos, Condados, Maltas, Povoações e a dispersão do homem sobre a terra, resultante do fim dos nômades e o surgimento da sociedade.


O exposto acima é uma síntese da evolução do homem durante muitos milênios e os descobrimentos de utensílios, armas e formação dos núcleos familiares, com a forma de convivência e a formação da família constituídos do homem, mulher e sua prole. Essa sociedade é desenvolvida depois dos anos 1500 e com aval da igreja católica e parceria com os políticos de plantão, normalmente situacionistas, uma parceria que vem desde o ano 33, entre a Igreja e o Império Romano.


Hoje temos uma sociedade em verdadeira mutação, nos últimos 70 anos o grau de transformação foi muito grande e célere, a minha geração tem acompanhado essa evolução de certa forma atabalhoada, mesmo assim, em forma crescente, mesmo em momentos de depressão econômica e os reflexos de duas guerras mundiais sequenciais, e suas mazelas. No plano social e familial as mudanças têm ocorrido de forma absolutamente inovadora para os padrões arcaicos.


Sem emitir juízo de valor, o maior invento depois da imprensa foi exatamente a comunicação eletrônica, mesmo assim e apesar da sua colaboração no nosso progresso na nossa tecnologia de ponta e facilitação, esse invento virou motivo de intrigas e protestos em todos os povos que têm usado dos seus serviços, independente de classe social, aqui em nosso país não podia ser diferente, estamos no meio de uma demanda em decorrência da famosa Urna Eletrônica.


A falta de credibilidade desse instrumento de uso eleitoral, implantado pelo TSE, porém condenado pela situação, do Poder Executivo, tem elevado o grau de animosidade entre os Poderes constituídos, criando verdadeira área de atrito entre eles, cuja recusa de anexação de uma impressora, tornando o sistema eletrônico e impresso ao mesmo tempo. Essa falta de acordo entre o Judiciário e o Executivo torna a situação eleitoral no Brasil verdadeiramente desastroso.


O que se observa é a própria sociedade se manifestando de forma direta e objetiva, temendo que o problema possa vir possibilitar um caos social. As manifestações têm ocorrido em forma de carta aos brasileiros, caso específico da USP (Faculdade de Direito do Largo do São Francisco), apoiada por impolutas personalidades brasileira, principalmente seus ex-alunos e hoje professores espalhados em todo território nacional e internacional.


Alinhado no mesmo pensamento, a FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), aliado aos sindicatos e centrais sindicais fazem coro com a FEBRABAN (Federação Brasileira de Bancos); observamos que os signatários dos manifestos são personagens que fazem parte da esquerda brasileira, não tão somente os esquerdistas, mas o próprio presidente Bolsonaro apresentou seu manifesto em prol da Liberdade.


Convém ressaltar, os oponentes ao atual governo falam em nome da “Defesa da Democracia e da Justiça”, enquanto a Direita respaldada por Jair Bolsonaro fala em liberdade. São termos próximos, porém com conotações diferentes, exatamente pela luta que os movimentos de Esquerda e Direita fazem em defesa das suas ideologias e objetivos distintos. Até mesmo as comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil, 07 de setembro, poderão ficar prejudicadas por essa extemporaneidade, das partes.




Genival Dantas

Poeta, Escritor e Jornalista













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