O fato sem politicagem 21/09/2022
Temos passado por maus momentos, tanto no plano internacional com no nacional, o mundo é dirigido por pessoas prepotentes, de infindáveis conceitos megalomaníacos, cujo objetivo maior é a usurpação do poder dos seus opositores. Os arroubos do Vladimir Putin, mandatário da Rússia, têm deixados muitos líderes políticos com insônia, principalmente depois que ele anunciou ao mundo sua posição, e o fez, convocar 300 mil reservista para treinamentos e continuidade da sua invasão à Ucrânia.
Nada mais deletério que alguém se sentir superior a qualquer outra potência, mais demiurgo ainda, o aloprado de insignificante poder de comando sem ter ao menos qualquer resquício de liderança natural, que não seja aquela imposta pelo medo e a coação. Esses pelegos se colocam acima da realidade tentando se ajustar aos nomes dos grandes heróis mundiais que se mortalizaram pela bravura e determinação sem se valer da fraqueza e recursos inferiores dos seus adversários.
A pregação do desbotado, de personalidade transgressiva, e palavra vil; incorre no erro de ameaçar o mundo, com seu arsenal atômico, primordialmente os que se postarem em defesa da Ucrânia, desconhece ele que essa é uma ameaça nunca feita por outra Nação, em qualquer momento, no pós-segunda grande guerra. É lamentável que essa figura dantesca, bipolar, sem nenhuma qualificação humana que lhe justifique como uma grande figura e extraordinário valor humano.
O mundo não foi surpreendido com a notícia da fuga de cidadãos russos para não ter que defender a pátria, leia Putin, em uma solução de conflito armado, ele não que que seja considerada uma guerra, apenas treinamento em territórios próximos à sua base, motivado para que eles, os russos, mantenham suas terras invioláveis e sob comando de suas ordem, em uma pretensão grotesca de quem acha que continua com a União Soviética em plena ação.
Em nosso Brasil de muitas pelejas, também não somos mais surpreendidos pelas nefastas posições de pseudos imperadores, cujo império só existe na cabecinha de pobres meliantes disfarçados de senhores mandatários das Capitanias Hereditárias, coisa do início da nossa colonização e superada logo na sequência e falência de um sistema depauperado, cujas reminiscências não nos permite nem mesmo fazer menção aos traquejos da empáfia dos quem nunca teve empatia.
Com a aproximação das eleições os desqualificados pronunciamentos dos impuros traidores do povo mais humilde se colocam a disposição dos ingênuos brasileiros que sendo seguidores da Democracia tudo ouvem em seu nome, não sabendo eles que a maior parte desses discursos de falsos conteúdos não passa de mentiras e insídias que na calada da noite faz dos crédulos suas vítimas mais frondosas, como se fossem árvores desbastadas.
Agora me refiro ao enorme vexame por quem passa, tanto os militares como o Judiciário, nessa lambança de desconfiança mútua, depois do Judiciário aceitar a participação de testes de um lote de urnas, no dia da eleição, o mesmo Judiciário determina que essa prática seja auditada pelo TCU (Tribunal de Contas da União) cujo resultado é uma demonstração clara que os nossos controles não oferecem confiança nem mesmo por quem deveriam zelar pela credibilidade dos mesmos. Isso é um fato.
Genival Dantas
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