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Foto do escritorGenival Dantas

As aleivosias são constantes na nossa Democracia desfigurada

Atualizado: 23 de jan. de 2023






Novo governo velhas práticas 23/01/2023



O Brasil precisa ser cuidado como um paciente na “UTI” em estado terminal, sobrevivendo sob os cuidados médicos e com vários aparelhos médicos/eletrônico sendo acionados para que seus órgãos não entrem em pane geral. Esse paciente merece a atenção médica 24 horas dia, caso ele saia desse como induzido se faz necessário que ele fique em repouso absoluto por alguns anos, por pura e absoluta precaução para não ter uma recaída mortal.



Essa comparação do Brasil com um paciente é proposital, depois de 20 anos de extremo descuido, sendo administrado por pessoas sem nenhum cuidado com o patrimônio alheio, mormente o capital humano, cultural e histórico do nosso país, retornando agora ao estágio zero de 2023, com a coincidência do primeiro mandato do socialista/comunista, o descondenado, Lula da Silva, velho conhecido das páginas policiais e jurídicas.



Daqui a 07 anos faremos um século de percalços políticos, com o surgimento do caudilho gaúcho, Getúlio Vargas, o verdadeiro ditador das terras brasileiras intituladas de República Federativa e Democrática, do Brasil. Uma sanha vitoriosa por um pequeno período, mas de efeito duradouro, ao ponto de fazer escola e surgimento de pessoas tentando retornar aos malefícios conjunturais arraigados na cabeça dos ausentes de noção política, desastre do inconsciente.



As aleivosias praticadas pelos patéticos presidentes da República brasileira, nesse último século, só se livram dessas abjurações, até agora, o nosso imortal Juscelino Kubitschek de Oliveira e os militares que governaram o país de 1964 até 1985, período tipo por alguns esquerdistas comunistas como ditadura militar, mesmo assim, souberam adiar por mais de 20 anos a presença da Esquerda brasileira no comando da Nação.



O que temos no governo hoje é uma réplica de um governo comandado pelo mesmo desditoso presidente, com práticas nada republicanas, voltando ao mesmo discurso de sempre, uma cantilena de notas desafinadas entrelaçadas por soluços tristonhos de uma gente que vai ter que suportar novos desvios de condutas dos nossos administrados eloquentes nas suas tratativas com o mundo exterior, se colocando a serviço de uma Democracia marginal demandada na América do Sul.



Depois do presidente Bolsonaro, com sua empáfia meticulosa, uma caricatura do palhaço que chora e rir dentro de uma contextualização nada meritória para um presidente que se julgava capaz de ser aprovado para um novo mandato, simplesmente foi defenestrado do seu cargo de forma humilhante, independente se foi por lisura ou não das urnas, o que interessa é que temos visto sem uso da lupa a vala dos administradores do Brasil em pleno contorcionismo moral.



Esse absurdo de querer mostrar ao mundo a nossa potência como Nação, começando a primeira viagem internacional, via Argentina, como únicos argumentos políticos, a ideia, novamente de usar o nosso BNDES para emprestar dinheiro aos vizinhos comunistas, é uma prova inconteste da nossa ignorância financeira e política; ademais essa história de moeda única para a nossa América se constitui em uma verdadeira catástrofe econômica, ridicularizada pelos notáveis economistas.



O governo Socialista do Lulopetismo, com vertentes ao Comunismo de flagelo futuro ao nosso povo, só podia vir de uma cabeça doente, voltada para os malfeitos, associadas aos políticos mais desacreditados da Nação brasileira, que andam perambulando por entre os corredores do planalto em busca de uma boquinha prometida pelo andarilho de endereço incerto e desencontrado, assim se fez os 23 dias de desventuras do governo atual. Isso é um fato desolador.





Genival Dantas

Poeta, Escritor e Jornalista






































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