Li e gostei de artigo no Espaço Aberto, Jornal o Estado de São Paulo, do cientista político e pré-candidato a presidente da República, pelo Partido Novo, tratando da economia de carbono neutro e sua importância para nossa economia, se tratado com objetividade e responsabilidade; começando pelo uso da madeira na atividade econômica, fixação do carbono e o lucro no recebimento de créditos vindos dos patrocinadores.
Luiz Felipe D’Ávila é bem-intencionado quando ele coloca, no seu artigo, data de hoje, quando ele faz referência a esse tema, apontando os benefícios que temos com a implantação de uma política voltado para os cuidados com os objetivos específicos, com benefícios não só para o Brasil como para o planeta terra, além da preservação dos nossos recursos naturais, paralela à troca do uso dos combustíveis fósseis.
Essa nova forma de tratar a natureza se tornou fundamental, principalmente para um país como o nosso que tem uma larga extensão territorial, com possibilidades reais de fazermos reflorestamentos de imediato, aproveitando apenas as terras consideradas devolutas, com chances de reaproveitamento também nos locais de matas nativas derrubadas pelos assassinos da natureza, tão em voga.
O grande caminho que temos a percorrer se insere no desejo de proteger a natureza, por conseguinte, proporcionarmos um planeta melhor habitável e de futuro assegurado, é tudo que nossos descendentes precisam, visto que estamos a continuar essa peleja, deixando um mundo pior do que recebemos dos nossos antepassados, assim, será uma forma de compensar toda nossa ignorância e falta de cuidados.
Convém lembrar que o carbono é usado pela natureza no reflorestamento e quando o tronco da arvore está em formação, para ajudar no seu porte, assim sendo, o carbono fará parte da árvore. Devemos aproveitar essa oportunidade única, nesse momento que há uma verdadeira campanha para prevenção das nossas riquezas naturais, mais ainda, a necessidade premente de substituirmos os combustíveis fósseis pelos renováveis.
Nesse aspecto o Luiz Felipe tem razão a exaltar nossas características, com robustez e quantidade de energia oriunda do sol, que nos invade anualmente, além da energia eólica vindas dos ventos nas quatro estações que nos favorece. Claro que temos outros temos que serão debatidos doravante, até as eleições de 2022, mas é preciso que comecemos agora avaliar as propostas dos presidenciáveis.
Como estamos em busca de um candidato que traga um plano de governo elaborado e que não seja de cunho pessoal, ou partidário, exceção feita também ao Bolsonarismo e o Lulopetismo, é preciso fugir desses ideologistas baratos e continuarmos em busca de algum nome, ou mesmo chapa de consenso, formada em benefício do Brasil, nunca pelo casuísmo em que vivemos nos últimos 19 anos.
Aproveito a oportunidade para lembrar que a dupla, Luiz Felipe D’Ávila com Sergio Moro, podia ser levado ao estágio de maturação e que venha ter verdadeira possibilidade de vitória não apenas para concorrer, para tanto se faz necessário um trabalho de formiguinha, mas que seja iniciado logo, caso contrário os tubarões da política, com suas estruturas, arapucas, vão começar a tratorar nada sobrando aos novos postulantes.
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