O fato sem politicagem 07/06/2022
A situação pré-eleitoral torna a vida do eleitor brasileiro cada vez mais conflitante. Temos o governo Bolsonaro ausente de qualquer vestígio de atitudes voltadas para as soluções futuras nas áreas da Educação, Saúde e Ciência e tecnologia, segurança pública e alimentar, setores bastante afetados pela negligência da administração atual. Total desconforto para os que sabem que esses são basilares para o início de uma boa gestão, mais ainda, coluna de sustentação de um povo em desenvolvimento.
No apagar das luzes do seu governo, Bolsonaro tenta sair da inércia alimentando sonhos de quem já estar 42 meses na ilusão do amanha que nunca vem tornando o hoje cada vez mais pesaroso. Tenta o presidente de plantão negar com o Congresso e governadores a redução do ICM, sobre combustíveis, dentre eles: gás de cozinha (GLP) a gasolina, diesel, aliviando a pressão sobre a inflação galopante que assola a economia popular, assombrando a situação governista do país.
Trata-se de uma redução considerável, quer o governo impor o teto máximo de 17% desses insumos, para tanto, há a necessidade de o governo federal compensar as perdas de receitas dos Estados, pois se trata de um imposto cobrado pelos Estados e usado em parceria com as prefeituras. Há informações dos governos estaduais que se trata de uma sangria no entorno de R$ 110 bilhões, enquanto o governo federal fala em R$ 52 bilhões, mesmo assim, considerável valor.
Nesse caso, mesmo tendo anuência dos governadores é necessário aprovação do Congresso, com votação de 2/3 dos congressistas, mais ainda, o governo federal precisa informar a origem dos valores envolvidos na operação, portanto nada razoável para ser tratado em ano eleitoral e a oposição achando que possa ser mais um cambalacho urdido por Bolsonaro para ser usado na sua campanha eleitoral.
Na outra ponta, o principal adversário político do atual governo é o ex-presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, vem por suas conhecidas mentiras escabreadas anunciando um provável programa de governo, se eleito for, daquilo que já foi anunciado, informalmente, nada muda com relação ao passado infame na administração pública, quando esteve no governo e por delegação, entre 2003 e 2016, o que preconiza o projeto demagogo corrupto e corruptor:
a) Do Auxílio Brasil – pensa o Lula retroceder esse auxílio, voltando ao estágio do Projeto Bolsa família, muito mais reforçado e extensivo aos brasileiros famintos (vale lembrar que o Brasil tem aproximadamente 6% da nossa população em situação de pobreza, e ou margeando o estágio da fome);
b) Das privatizações – tudo que for possível revogar do governo Michel Temer até agora ele fará, pois por uma questão de ideologia a esquerda é naturalmente estatizante, voltando ao estágio do amparo aos trabalhadores assalariados, mesmo tendo como prioridade total, os banqueiros tão bem cuidados pelos governos Lulopetistas;
c) Do teto de gasto – esse é um assunto que deverá ser tratado com o máximo de desprezo, nada de amarras que possam dificultar o trabalho de endividamento do Estado brasileiro, o resultado disso nós conhecemos muito bem, obrigado;
d) Reforma trabalhista – esse eu considero um ponto nefrálgico dessa simbiose, política e corrupção, tudo que a esquerda quer, além da possiblidade de levar vantagem, assim como no governo Lulopetismo, é a reinstalação daquele dia de trabalho que era pago pelos operários e recolhidos aos seus sindicatos, sabidamente um escárnio;
e) Participação do povo na sua administração – aqui é que a insanidade se estabelece definitivamente. Lula já anunciou que quer administrar o país com a participação efetiva do MST e MTST, é o recomeço das invasões rurais e urbanas, é o socialismo de implantando de forma absolutamente formal e a cassação da propriedade privada.
Essas miríades de excrescências só podem ser defendidas por quem não tem nenhuma noção do que seja uma sociedade Democrática e Republicana e de quem vive do esforço alheio, distante da realidade em que vive o cidadão de bem, que leva no peito o sentido da “Ordem e dos Bons Costumes”, procura viver sem meter a mão no alheio e em respeito a Deus, a família e as instituições respeitáveis e respeitosas. Isso é um fato.
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