Novo governo velhas práticas 01/01/2023
O que me impressiona em nosso país é a arte de disseminar notícias, fatos, conjecturas, informações difusas, alardes, boatarias, a forma mais inacreditável que as pessoas distorcem uma situação em tão curto tempo, transformando uma missa celebrada em um túmulo encontrado em uma cobertura na Avenida Paulista. Em uma semana de final de ano e mudança de governo no Brasil, os mitomaníacos, tanto de Esquerda como de Direita. Estigmatizaram nosso Brasil em uma beligerante.
Nossos políticos e autoridades de plantão são responsáveis diretamente por essa panaceia de desagregação humana. Temos um ex-presidente que nunca teve uma comunicação aberta e compreensível a nível de um entendimento da linguagem popular, fazendo suas colocações de forma empírica, desprezando, por completo, as razões da existência da forma científica embasada nos experimentos e observações nas práticas laboratoriais.
Para piorar as avaliações do brasileiro comum, toma posse na presidência da República um ex-presidente, por dois mandatos anteriores, cujo Curriculum, no cargo é de uma descompostura de inequívoca comparação, cujos querelas transitam por instâncias em diversos níveis judiciais, mesmo assim ele foi reconduzido ao cargo de presidente, de Fato não sei se de Direito, levando com ele aos cargos mais relevantes na República, seus pupilos de passados, também, ignóbeis.
Temos no Brasil aboletados nos ministérios do novo governo 37 ministros, na sua maioria com pendencia com a justiça, ou por ele ter passado para tratar de suas condutas quando no exercício em outras funções de Estado. O que mais chama atenção é a recorrência, talvez por excesso de ministérios (zelo) a duplicidade de tarefas afetas em mais de um local de comando, dificultando até mesmo quem comandará determinadas tarefas.
O bate cabeça já ficou evidente com a área econômica do governo, dividida em planejamento e controle, o ministro da fazenda, nova denominação, encontra-se engolindo sapos, com a reprovação do próprio presidente Lula da Silva, tendo que retroceder de sua ideia de não prorrogar a cobrança de impostos no setor de combustíveis, esse setor vai ser um dos mais críticos por ser o nervo ciático da administração federal.
Se não houve um controle mais amiúde, por parte dos envolvidos, em pouco tempo, será formado uma celeuma indesejável para a Nação, mas que é característica de toda administração voltada para o víeis socialista, uma ideologia clara e aguçada nas administrações petistas, quem viver verá os desmandos que surgirão com a falta de recursos, o aumento de custos da máquina administrativa e os pesados pedágios que serão cobrados pelo Legislativo para proporcionar uma governabilidade facilitada. Isso é um fato temeroso.
Genival Dantas
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