Como os canais de televisão e a grande imprensa direcionadas ao público da esquerda montaram suas programações no entorno da fatalidade e da crueldade que são as imagens e reportagens com fundo condenatório aos governos da Direita, leia-se, prioritariamente, o governo brasileiro de Jair Bolsonaro e sua desastrosa forma de governar sem gerenciamento.
Há toda uma expectativa no entorno dos números negativos que envolvem governo e saúde pública, além dos planos assistenciais, no nosso caso o tão combatido e combalido Auxílio Brasil, mal distribuído e chegando sempre com atraso aos que efetivamente necessitam desse amparo governamental para ter um mínimo de dignidade.
Além do Auxílio Brasil deixar muitas famílias na fila de espera, como se a fome de um seja diferente da fome do outro, a miséria tem equidade e consta de uma classe sem meios de sobrevivência, com características idênticas tanto nas suas necessidades, carências e forma de vida, jogados normalmente em fundos de quintais e beira de sarjetas.
Um dos agravantes do descaso do governo para com os mais miseráveis é justamente o imposto não oficial, mas de decomposição da renda do menos favorecido, que é a inflação; consta que 25% do Auxílio Família já chega ao bolso do contemplado com essa redução por força de dívidas em andamento, sem considerar a taxa inflacionária que assola o país.
Por conta da famigerada pandemia do Coronavírus, mesmo aqueles que ainda mantém um teto para sobreviver com a família, há aproximadamente 32 mil pessoas sobrevivendo nas ruas da cidade de São Paulo, esses somam 64% de pessoas que renegociaram suas dívidas e voltaram a ser inadimplentes, por várias razões e motivos.
A sociedade civil tem procurado proporcionar dias e noites melhores aos mais infelizes, que são aqueles que nesses últimos dois anos não tiveram outra escolha a não ser ir viver nas ruas, sob viadutos, muitas vezes levando ao submundo da vergonha, mulher e filhos. Verdadeiro quadro desolador para um pai que tem vergonha na cara e ter que pedir esmola.
Não há outro termo a não ser pedir esmola, colocando-se muitas vezes nos semáforos, esquinas de ruas e avenidas mais movimentadas, enquanto é dia e pode pedir algo, quando muito vender balas como disfarce da sua mendicância, quantos de nós já passamos por esses coitados e lhes viramos a cara como se não tivéssemos nada com a cena.
Enquanto não há verbas para que o benefício do Auxílio Brasil chegue a todos os brasileiros famintos o governo federal sanciona, com vetos, o orçamento do ano em curso, vetando parte dos gastos, ajustando as contas para fazer frente a pantagruélica fome dos Partidos Políticos e sua desmedida capacidade de gastar dinheiro para proveito próprio.
Alguém dirá que é constitucional, tudo bem, pode ser, entretanto, posso afirmar com todas as letras, é no mínimo imoral. Nesse momento de economia de guerra, jogar quase (R$ 5 bilhões) para promover o nome de políticos, muitas vezes corruptos, sendo condenados pelos canais competentes, não são todos, mas é uma grande parte.
As regras do jogo são tão dantescas que o Partido dos Trabalhadores (PT) praticante do maior escândalo político de corrupção de todos os países Democratas, do Ocidente, será beneficiado com quase (R$ 500 milhões) que serão gastos com seus filiados e candidatos nas próximas eleições, dentre eles, o maior de todos os honestos dos brasileiros, Lula.
O senhor Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente e ex-presidiário, não se cansa de autoproclamar de ser o mais honesto dos homens, com toda a vida pregressa enquanto no planalto, arrastando para o lamaçal toda sua trupe de adoradores e seguidores, ainda há os que falseteando, compara-o ao Jesus de Nazaré, ou o Cristo ressuscitado, é mole ou quer mais!
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