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Foto do escritorGenival Dantas

As cantilenas do Bolsonaro e do Lula são os umbrais da velhacaria











O fato sem politicagem 05/06/2022



A polarização política brasileira entre extremas Esquerda e Direita é o resultado negativo aparecido desde os tempos dos embates entre PSDB e PT, quando parecia uma guerra de adversários políticos, o PT mais enfático estabeleceu a máxima de “nós contra eles”, jargão para se sustentar politicamente como inferiorizados e maltratados pelos seus adversários, dessa forma ficou formada uma barreira intransponível até o aparecimento do Jair Bolsonaro.


Citei o Bolsonaro porque o seu partido de filiação à época não tinha muita importância, o Bolsonaro mesmo sendo do (baixo clero) soube usar toda sua insolência, com agressiva postula contra algumas situações condenáveis pelos que pregam o respeito ao próximo e aos seus adversários, dessa forma, formou um Capital político, substituindo ao PSDB, que fragmentado ficou perdido entre seus erros e defeitos usados por mais de 34 anos.


Hoje temos outra citação usada pelos Bolsonaristas, “o mal contra o bem”, exatamente contra os Lulopetistas, essa arenga descomunal, apenas o eleitor comum é quem sai perdendo, pois ele é o alvo dos políticos e politiqueiros usando-os como escada como se a vida fosse um grande teatro, e os menos privilegiados tratados como descartáveis, valorizados apenas nas eleições e depois jogados fora, portanto sendo procurado somente nas próximas eleições.


As eleições que se avizinham estão sendo tratadas como emblemáticas por, todos os discursos proferido, deletério dos dois principais candidatos ao cargo maior de presidente da República, o contraste maior é que esses dois concorrentes se sentem no direito de não ir aos debates que serão realizados pelos meios de comunicações, principalmente aqueles de maior penetração junto ao público que são os realizados pelos canais de televisão.


Bolsonaro e Lula têm, certamente, prestação de contas em abertas, aos brasileiros, pois é de conhecimento público e notório que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, se tornou um velho conhecido da Justiça brasileira, por seu comportamento nada Republicano quando dos seus mandatos formou uma legião de auxiliares de formação moral e cívica duvidosa, se transformando no maior corruptor e corrupto da nossa história Republicana, quiçá do mundo.


O atual presidente, Jair Messias Bolsonaro, comprometeu todo seu discurso de honestidade quando se aliou ao maior grupo de parlamentares, dentro do Congresso Nacional, denominado de CENTRÃO, em atividade desde a nova Carta Magna, ou seja, 1988. Esse grupo formado por parlamentares de diversos Partidos que vem dando sustentação desde lá, é de se imaginar que ele não tem ideologia, bandeira e nem mesmo amor à Pátria, sobrevive politicamente do desvio de conduta no exercício do cargo.


Mais ainda, Jair Bolsonaro vem aplicando a política do negacionismo, mais evidenciada após o início da pandemia do Coronavírus e sua falta de objetividade no socorro dado aos contaminados, gerando uma verdadeira crise dentro do Ministério da Saúde, com troca de ministros e decisões erradas, ficou uma incógnita no ar, qual seria o resultado na somatória dos 666 mil mortos, caso Bolsonaro tivesse agilizado a campanha da vacinação, isso a história há de cobrar.


Por todas essas incongruências e concupiscência de ambos, estamos fadados a fazer uma opção política, em outubro próximo, entre o ruim e o pior, nesse caso, não temos dúvidas que teremos, no mínimo, quatro anos de desventuras, desajustes econômicos, futuro incerto, probabilidade de mais saques ao Erário Público e o desmantelo total da administração público. Precisamos urgentemente de um candidato no mínimo com um projeto de Estado e não de governo. Isso é um fato.
















Genival Dantas

Poeta, Escritor e Jornalista









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