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  • Foto do escritorGenival Dantas

Altruísmo ou Abnegação, Predicados que se Espera dos Poderes Constituídos








Novo governo velhas práticas 31/01/2023




Janeiro chega ao seu final tão tumultuado quanto seu início, os dias se passaram com muita agitação na política e por conseguinte a economia tentou se arrumar com seus novos administradores, sem, entretanto, marcar nenhuma evolução que justificasse um aceno aos novos dias que virão, certamente, mais tensos e turbulentos que os dias atuais, apenas uma certeza, estamos voando sem rumo, sem plano de voo e o piloto adormecido por embriaguez.


Pense em um buraco negro, tão descrito, mas sem detalhes maiores conhecidos, esse é o estágio em que nos encontramos. O novo presidente, Lula da Silva, perdido nas suas alucinações, sem entender o novo momento, depois de uma pandemia sanitária, com auxiliares, velhos conhecidos da administração pública, servidores do país em outras administrações anteriores, sem quase nenhuma renovação e a maioria afeita aos desmantelos governamentais.


Analisando a situação, friamente, o gestor maior também não foge a regra dos desmandos, a Nação brasileira envolvida em lençóis de chita, tentando aquecer o corpo nu e inerte sobre o leito tosco, tentando recuperar o sono perdido na escuridão das noites frias provocadas por um clima de absoluta incerteza, em inebriante tortura acalantada pelas tristes notas musicais produzidas por pássaros sobre as árvores tristonhas balançando suas folhas tangidas pelo vento norte.


Nada mais cruel que um amontoado de empresários na expectativa de notícias amenas o que se verifica nas páginas dos jornais, que restaram, e da mídia eletrônica são sinais de inações, com resquícios de desesperanças, no olhar dos trabalhadores que incrédulos procuram desacreditar que há no Judiciário, em análise, alguma regra vinda do Executivo, querendo proibir as demissões sem justas causas, tornando proibitivo fazer qualquer nova contratação.


Em uma clara evidência que esse Brasil é o verdadeiro país das inconsistências, o atual governo eleito pelo voto popular, em verdadeira campanha populista e demagoga, se esquiva de cumprir qualquer promessa de campanha, minorando a cada dia sua credibilidade junto ao seu eleitorado, com um quadro de auxiliares, no primeiro escalão, começando a mostrar sua verdadeira face, com notícias de corrupções passadas, lembrando-nos que o presente é o passado ampliado.


Amanhã teremos eleições para presidentes das duas casas legislativas, Câmara Federal e Senado, no primeiro caso, todos tratam de assunto líquido e certo, com a reeleição do atual presidente, Arthur Lira, espera-se até uma vantagem ampla, ele, o Lira, conseguiu unir o inútil ao desagradável, PT e PL, em um mesmo bloco, extrema esquerda e extrema direita, um verdadeiro conchave para continuação dos desmandos daquela Casa.


No Senado Federal, o presidente Rodrigo Pacheco, continua com vantagem sobre o segundo colocado, o neófito no senado, Rogério Marinho, muito embora tenha surgido de uma aliança considerada menor, tem o apoio do PL com força política, sedo esse o partido do Jair Bolsonaro, mesmo derrotado nas últimas eleições teve um relevante número de votos, tendo como madrinha da sua candidatura a Sra. Michelle Bolsonaro, presente em jantar, de apoio, ontem à noite.


Tenho a impressão que a presença da Michelle represente muito mais, como apoio político, que o apoio presencial, no momento atual, do próprio Jair Bolsonaro. Ela encontra-se em evolução na política, não pelo seu potencial administrativo, mas pela sua ponderação, equilíbrio e simpatia junto ao público em geral. O Jair Bolsonaro, continua em queda livre, exatamente pela sua ausência de postura, comportamento insólito e descontinuidade de propósitos. Isso é um fato.





Genival Dantas

Poeta, Escritor e Jornalista






































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