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A preocupação da maioria da esquerda é se aboletar na melhor sinecura

Foto do escritor: Genival DantasGenival Dantas






O fato sem politicagem 21/12/2022


Acredito que 37 ministérios não serão suficientes para acomodar os espertalhões que defenderam com unhas e dentes o retorno do maior demagogo e corrupto da nação brasileira ao Poder Central. Depois do sucesso alcançado nada mais justo que reivindicar algo em troca do seu esforço hercúleo, nada mais exequível que uma posição em qualquer cargo, desde que não exija grande esforço físico ou mental, uma contrapartida milimetricamente reservada para ela.



Que falta que equilíbrio moral, o sujeito retorna ao comanda na nação, depois de tantos desvios de condutas, foi julgado, condenado, prezo e retirado do calabouço por conta e risco de uma Corte Superior, que já ostentou a honraria maior entre todos os Poderes da República, hoje seus membros são ministros rejeitados por toda sociedade brasileira e até a internacional, não pelo julgamento técnico, mas pela reputação moral em decorrência das suas decisões ímprobas.



Depois de tanta parcialidade nas suas intervenções, se julgando até mesmo o Poder maior, quando na realidade a corte STF tem como dever cuidar da nossa Constituição para que nada saia como inconstitucional. Nesse momento o Judiciário brasileiro fez o Executivo e Legislativo se curvarem ante ao seu martelo pesado e forte, sua balança segue desregulada, pendendo apenas para um lado da política, exatamente para o lado mais nefasto, as ideologias radicais da Esquerda.



Essa mesma esquerda que durante 16 anos chafurdou o Estado brasileiro, com suas atitudes antidemocráticas e Republicanas, falindo o Brasil de forma acintosa, deliberadamente foi desleal com a pátria e sua gente, quebrando empresas, assaltando fundos de pensões, desviando recursos de estatais administradas por seus membros mais sórdidos, cujo rombo supera muitos bilhões de Reais, agora retorna com o discurso de acabar com a corrupção no Brasil.





No primeiro momento anuncia o inchaço da máquina pública com a adição de mais 15 ministérios, resumidamente, novos cabides de empregos para acomodar a companheirada, lá fora são tratados de camaradas, aqui é o companheiro. Os nomes apresentados em primeira mão para ocupação dos principais cargos no comando da nação não podiam ser diferentes, são de companheiros que não foram eleitos ou deixaram cargos recentemente.



O que mais preocupa é a vida pregressa dessas pessoas, a maioria, certamente, na economia privada não entraria em qualquer empresa que preze pelo seu nome, mas aqui no Brasil, para se candidatar a determinados cargos públicos, os mais relevantes, por indicação, até mesmo eleito pelo voto universal, não há necessidade de uma conduta proba, caso específico do futuro presidente da República, reduzido na linguagem popular como uma emérita mão grande.




Enquanto escrevo a PEC do furo teto do orçamente acaba de ser aprovada em segundo turno na Câmara Federal, esse Poder que ultimamente tem sido cooptado, também pelo Judiciário e perde sua relevância, talvez possa se reerguer na próxima legislatura, enquanto isso ficamos esperamos, como quem desenganados esperando a morte moral de um país que um dia se sentia gigante pelo povo sério que aqui viveu, como os nossos antepassados. Isso é fato, lamentável!




Genival Dantas

Poeta, Escritor e Jornalista



















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