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  • Foto do escritorGenival Dantas

A prédica mendaz na política torna o político aluído(14/06/2021)

Atualizado: 15 de jun. de 2021





O Fato Sem Politicagem 14/06/2021


Não há nenhuma nesga para a prática revanchista de descomer quando se tem o comportamento simulacro nas atitudes e tentativas de fugir da realidade pondo em prática o mais dissimulado discurso da insensatez. Nesse último ano e meio no meio dessa torrente de injurias praticadas por autoridades políticas nos fez enxergar muito além do horizonte e buscamos vasculhar tudo aquilo que tem nos acometido de tantas infelicidades conjunturais.


A perfídia que compõe a atmosfera negra dos ambientes inóspitos que se propagam pelas nuvens tempestivas desprendidas do caráter duvidoso do ser humano, ultimamente dimanado do ódio permanente no coração dos explorados e exploradores da trágica sentença de morte da pandemia, em curso por sobre a terra e delimitada, em maior incidência em territórios desprovidos de uma administração meritória, tal qual o nosso Brasil.


Aqui e precisamente no encontro dos descalabros, no quadrilátero dos três Poderes constituídos, somos invadidos, na privacidade dos nossos lares, pela ardilosa falta de comedimento e compostura, de determinadas figuras que permeiam o cenário político e jurídico nacional, com peripécias, denodos e bravatas, na tentativa de mostrarem o quão fieis e partidários da aristocracia diplomática os são sem a mínima noção de desfaçatez.


Pobre país rico de meliantes travestidos de imensuráveis acrobatas intempestivos e inopinados defensores dos mais carentes e oprimidos, nos seus discursos venais e inescrupulosos, a surrupiar a esperança e a ilusão de dias melhores dos desventurados andarilhos do anonimato de tão toscas e desencontradas informações dos que se acham os doutores da sanidade médica permeia a mente dos pasmados e incrédulos senhores da pátria amada.


O desserviço que presta, nos últimos tempos, tanto a situação governista, quanto a oposição delinquente, supera qualquer estudo que possa ser feito na tentativa de por freios aos desmandos resultantes de tantas mediocridades, em nome de projetos ditos assertivos, mas de conteúdos duvidosos, trágicos e aleatórios. Quando ainda não há vacinas, imunizantes, ou mesmo qualquer fármaco que possa trazer a cura ou amenizar a dor dos pacientes acometidos pela pandemia.


É de causar pejo e vergonha nos senhores de colarinhos e jalecos brancos, muitos com sobretudos de um colorido e competência fugaz, tentando impor uma sapiência que nunca ostentou, mas que se diz doutor naquilo que nada estudou apenas se finge de decente, até mesmo docente, em matéria que nunca dominou. Simplesmente, assim como fantoches, circulam pelas passarelas sob holofotes da mídia consolidante, menoscabando tudo que é mais sagrado no mundo científico.


Somos obrigados, diariamente, assistir feito os mais bisonhos dos abestalhados, plantados diante de redes de televisões, a nos mostrar a letalidade que é o governo em andamento, por críticos que sabidamente não têm o mínimo preparo para diferençar uma profilaxia de uma disritmia. Mais ainda, dependendo do horário a nos informar um rosário de amarguras com dezenas de mortos, como se ali funcionasse uma rede de velório a transmitir os passamentos do dia.


A vida do ser humano, por mais simples que seja, precisa ser tratada com mais dignidade e respeito. Se o governo de plantão tem cometido suas falhas, ou crimes, que os devidos setores competentes, há uma Constituição com essa finalidade, procure imediatamente punir os criminosos, se eles existem. O que não deve e não pode é deixar uma população de um país, em estado de nervos, a flor da pele, em nome de uma oposição inconsequente, com finalidades políticas e específicas.


Assim como eu, tenho certeza absoluta, há uma parte da população brasileira, injuriada, insatisfeita, chegando ao seu limite, tendo que suportar o descalabro de parte de uma sociedade política suja, falando do mal lavado. Faz-se necessário que esse tipo de gente tome ciência do seu limite, respeitando, por conseguinte, o nosso limite; ninguém tem o direito de importunar tanto por tão pouco, quem vive para sua sobrevivência, apenas isso.

Genival Dantas

Poeta, Escritor e Jornalista







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