Novo governo velhas práticas 31/05/2023
Não satisfeito em transformar o Brasil em um País a caminho da implantação do Comunismo, disfarçado de simples Esquerda, Lula da Silva, definitivamente, declara sua paixão pela ditadura, com clara intenção de se transforma no maior ditador da América do Sul, para tanto investe no apoio de outras ditaduras do Continente, mesmo que para tal finalidade ele use a Democracia como uma palavra chave escondendo seus devaneios infantis.
Nesse momento de turbulência política eu me lembro que o filósofo grego Aristóteles tinha a felicidade como o equilíbrio e harmonia praticada pelo bem, na outra ponta o outro filósofo também grego, Epicuro, traduzia a felicidade como satisfação dos desejos, mas recordo, recorrendo a história que a vitória pírrica, após Ásculo, (279 a.C.) Pirro vence, porém, suas baixas foram tantas, representando tanto desgostos, que ele não se sentia um vitorioso.
Imaginando que a felicidade é feita de equilíbrio e harmonia, além da satisfação dos desejos, fico me perguntando qual o prazer que alguém pode ter em um ato vexatório, quando ele se apresenta em sua terra, para outras figuras tidas como pares em termos de Poder político, tenta se colocar como um líder regional e sua narrativa simplesmente é ignorada, ficando seu objetivo longe do alcance da maioria dos seus convidados e o resultado final é uma tragédia para seu autor.
O que ocorreu em terras brasileiras, nas terras brasileiras foi uma situação no mínimo tragicômica, o nosso presidente, Lula da Silva, se achando a pomba gira do terreiro de Umbanda, o senhor dos senhores dos engenhos de açúcar, a patativa do sertão, o mais capaz dos mortais para comandar um projeto de Nação plural e se eternizar como o maior dos ditadores de um Continente, sem a menor capacidade de sobrevivência sem o devido apoio de outros povos.
O presidente, Lula da Silva, tentou passar uma narrativa vencida, sobre uma gente oprimida, mas que nas suas ilações podem chegar ao topo do mundo, apenas pela sagacidade de usar o capital alheio, dos que trabalharam a vida toda, em benefício de todos, incluindo-se ai, os preguiçosos e malandros, eternos malandros e que sobrevivem às custas do suor alheio, sem nenhum projeto de trabalho, porém um eterno batalhador de emprego que não implique em nenhum esforço.
Quando o presidente, Lula da Silva, tenta vender o peixe pobre, Nicolás Maduro, ditador da Venezuela, como um companheiro, irmão camarada, dotado de qualidades mil, sendo acusado de crimes que até me eximo de detalhá-los, por respeito ao meu leitor, também para não depreciar meu humilde texto, apenas para informar que essa situação embaraçosa para nós brasileiros, certamente, pagaremos um preço muito alto pela falta de bom senso do nosso presidente.
Decorrido 05 meses de governo e o atual presidente nunca esteve tão pequeno e diminuto, o quanto ele se apresenta, o reconhecimento da sua insignificância política, agora é de alcance mundial, o fato dele querer montar uma legião de Comunistas no nosso Continente pensei até que fosse um caso de ideologia política, entretanto cheguei à conclusão que é um problema de religiosidade via psiquiatria, antes ele falava com Deus, agora Deus fala com ele.
A prepotência do ser humano não tem limites, antes de tentar resolver os problemas da rua, do bairro, da cidade, do Estado e até do nosso País, precisamos solucionar as pendências da nossa casa e família. É muita pretensão, um País que não tem condições de bancar seu custo interno, tentar implantar uma moeda de cunho regional, quando sabemos da nossa precariedade econômica, assim como dos nossos pretensos sócios.
É preciso que o nosso presidente se recolha ao seu pequeno mundo, ele já teve maior visibilidade internacional, hoje é um mero condutor de uma ideologia, simplesmente desidratada pela sua falta de credibilidade e respeito, ele devia ter ficado com os dois mandatos anteriores, mesmo com toda situação vexatória, criada nos seus governos, talvez ele, Lula da Silva, mantivesse a ilusão, para seus seguidores, que ele poderia ser uma solução, ele teria o benefício da dúvida.
Genival Dantas
Poeta, Escritor e Jornalista
Comments