A tão comentada entrevista do Presidente do STF ao Jornal O Estado De São Paulo ficou parecendo à dicotomia espetaculosa, lembrando discursos infindáveis em defesa de algo vergonhoso e da necessidade de não se mostrar ciumento nem invejoso pela parcimoniosa atividade de algo ou alguém que se mostra mais capaz ou operativo, com eficiência e eficácia, caso específico dos protagonistas da Operação Lava Jato, trabalho executado por quem nunca foi capacho ou subserviente aos poderosos da República.
Quando o Presidente do STF anuncia que a Operação Lava Jato quebrou empresa no Brasil, entendo que talvez o cansaço que ele alegou no decorrer da entrevista, talvez seja tão extenuante que lhe impeça de enxergar o mundo com as luzes da imparcialidade e o critério das mãos lavadas, conforme Pilatos.
É impressionante como as pessoas procuram interpretar as coisas e causas conforme suas conveniências e desejos. Convém lembrar, as empresas de caráter jurídico foram à bancarrota por absoluta culpa dos seus gestores e da política corrupta empreendida pelos governos da esquerda no período do Lulopetismo, a mais deplorável política aplicada numa República Democrática em todos os tempos.
É de bom alvitre usar um clareador de memória para lembrar ao nosso ilustre magistrado, aquele que nunca foi Juiz por absoluta falta de capacidade de ser aprovado em algum concurso público, com essa finalidade, hoje exerce o cargo de Presidente da Corte maior, da Justiça, pelo mérito de por algum momento ter sido serviçal, como advogado, do megalomaníaco e o mais corrupto da nossa República, ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, atual condenado e respondendo processos em liberdade.
Ademais, a transparência nas atividades dos membros da Operação Lava Jato enche de orgulhoso todo e qualquer cidadão de bem e que luta contra a corrupção implantada dentro dos poderes constituídos, incluindo aquele que já foi guardião das Leis do nosso País e hoje é motivo de chacota até por brasileiros sem nenhum conhecimento mais profundo das Leis. Uma situação vexatória para quem quer que o Brasil brilhe e vença pela capacidade dos seus membros e não seja ridicularizado dentro e fora do País em decorrência de atitudes levantadas como suspeitas por alguns dos seus membros.
Enquanto os Países procuram aparar suas arestas, fazendo acertos com seus algozes, diminuindo diferenças, colocando panos quentes, procurando a reconciliação; alguns órgãos brasileiros tentam se chafurdar na lama da incoerência prestando um verdadeiro desserviço a nossa Nação. Aproveitando o ar da esperança que toma conta da atmosfera cristã, os EUA consegue acordo com a China e tentam parar com as rusgas comerciais trazendo verdadeiro alívio para o mundo dos negócios, resultando numa clarividência de bons negócios para o próximo ano que se avizinha.
Aqui na América do Sul nossos vizinhos bolivianos dão um jeito e faz o índio cocalero, ex-líder sindical Juan Evo Morales Ayma renunciar ao cargo de presidente da Bolívia, depois de 13 anos no comando daquele País, em regime socialista. No outro lado da moeda encontra-se a Argentina invadida pelo socialismo, com o governo Alberto Fernandez, procura se aproximarem do Brasil, excluindo, inclusive, na sua posse, a presença do ex-presidente do Brasil, Lula, para não causar mal-estar entre os dois Países.
Do lado brasileiro o Presidente Bolsonaro sabedor dessa posição do governo argentino envia imediatamente o nosso Vice-Presidente Mourão para cerimônia de posse, atitude bem posta, temos necessidades mútuas para consignação das nossas relações comerciais, somos importadores e exportadores em primeira linha de grandeza para aquele País irmão, assim sendo, não é hora de provocações, pelo contrário, temos que ser mais amáveis possíveis com nossos passeiros comerciais.
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