A Democracia sofre com golpes dos falsos democratas (11/09/2021)
Atualizado: 13 de set. de 2021
O Fato Sem Politicagem 11/09/2021
O resultado desta semana, que estamos encerrando, nos fez pensar numa reflexão mais profunda sobre o que, efetivamente, está ocorrendo com a Democracia e seus golpes aplicados por falsos democratas, que usam a sua força junto à opinião pública; se associando aos seus fatores determinantes quando se pretende divulgar a liberdade de ação, o direito de ir e vir, o estado de direito do ser humano, de viver com a liberdade de pensamento e expressão, sem as mordaças da truculência dos ditadores plantonistas, disfarçados de defensores do povo.
No Brasil nossa situação tem piorado ano a ano, depois da Carta de 1988, um arremedo de presidencialismo com parlamentarismo, resultando em um presidencialismo, compartilhado com o Legislativo, nesse mundo de divisão de poderes tivemos a maior corrupção vivida em um país republicano democrata e capitalista, de tal forma que estamos encontrando muita dificuldade de nos livrarmos desse mal que nos acomete até hoje, disfarçado, mas existe.
Faz vinte e um anos que um político da esquerda, vinculado ao PT, Toninho do PT, prefeito de Campinas/SP, tentou pular fora daquele núcleo e foi assassinado, o final desse fato está inconcluso, ninguém sabe quem o matou. De lá para cá outras situações estranhas tem se repetido ao longo da história. Se aquela sigla política tem culpa, ou não, somente o tempo e a história vão poder nos informar. O Brasil foi sempre feito de histórias e fantasmas que vagueiam por entre corredores e muros de palácios, sem um final determinante.
O mundo também tem suas almas penadas, nos EUA hoje é comemorada a trágica queda das torres gêmeas, precisamente em NY, quando em 11 de setembro de 2001 o grupo extremista Al Quaeda, comandada por Osama Bin Laden, foi acusado daquele ato terrorista, cujo resultado foi à morte de quase 3000 pessoas e uma tragédia que até hoje temos consequências com vítimas e ações com homens bombas tentando provar o tamanho da malignidade do ser humano.
Por mais que os americanos se mantenham como provocadores e fomentadores de guerras, muitas vezes com fins específicos para venda de seus armamentos bélicos é chegado o momento de se hastear a bandeira branca da paz entre os humanos, alguém precisa se conscientizar que estamos tornando o planeta terra insuportável para a convivência entre nós, além de destruirmos os próprios irmãos cooperamos com a eliminação do meio ambiente habitat condicionante aos demais animais.
Hoje eu moro numa cidade no interior de São Paulo, Ribeirão Preto, uma dos maiores PIB do Brasil, nos últimos meses viver por aqui está sufocante, literalmente, o ar encontra-se insuportável para respirar, estamos com queimadas no entorno das cidades circunvizinhas, conforme a mídia, provocadas muitas vezes pelo próprio homem que não tem noção do crime que comete quando por distração, ou até mesmo por ignorância toca fogo em restos de materiais combustíveis.
Com absoluta falta de chuvas, estamos atravessando uma rigorosa crise hídrica, com racionamento de água e até energia elétrica, nessa fase com a ausência de chuvas e o mato seco, com a presença de qualquer fagulha e o vento soprando, a situação passa a ser uma tragédia anunciada. Estamos percebendo o quanto tem sofrido as famílias mais próximas às áreas rurais (periferia) e quanto trabalho sobra para os bombeiros das cidades onde eles estão.
Voltando ao nosso tema principal, Democracia, é muito triste verificar que estamos chegando próximo de um ano eleitoral, com a turma do “deixa comigo que eu mato no peito e faço o gol”, sentindo que são todos farinha do mesmo saco, o único objetivo deles é tirar proveito da situação, usando a própria Democracia coma aliada para conquistar o objetivo que é o Poder, para tanto não há limites, o que existe verdadeiramente é a cara de pau dessa gente horripilante.
De todos eles, inscritos como salvadores da pátria, incluindo o ex-presidente Lula e o atual Bolsonaro, mais ainda, os candidatos da terceira via, jogados na mídia como alternativa para o Executivo brasileiro, não vejo, a priori, ninguém que reunia característica para dominar essa crise que estamos atravessando, vencer os dois principais postulantes ao cargo, retornando com a economia positiva, acabando com o desemprego, represando a inflação e desmontando o caos social.
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