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A Crise na Segurança Pública no Rio de Janeiro nos Desnudou

  • Foto do escritor: Genival Dantas
    Genival Dantas
  • há 3 dias
  • 2 min de leitura


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Não é pobre quem tem pouco, mas sim, quem deseja muito

              Filosofia paraibana – 01/11/2025

 

Com a crise na Segurança Pública no Estado do Rio de janeiro muitas situações foram suscitadas. Os demais Estados da Federação representados pelos seus governadores, objetivamente, das correntes políticas da Direita e do Centro-Direita, se deram as mãos como numa corrente positiva e em raros momentos da nossa história foram ao Rio de Janeiro defender o governador Claudio Castro.

 

Mão foram defender apenas da facção criminosa denominada de CV (comando vermelho) mas, da saga avassaladora do governo federal, com seu ímpeto demolidor e descontente com a repentina popularidade do governador carioca, comparado com sua gestão até então teve um crescimento absolutamente notável chegando ao mais alto patamar com índice de 87% de aprovação, pela população daquele Estado, pelo simples fato de aprovarem sua conduta e determinação, em ter enfrentado o Estado paralelo administrado pelos meliantes do CV.

 

O Executivo federal conhecido como esfalfado na sua tragicômica incompetência, resiliente na sua administração denodada para seus simpatizantes e depauperada para a sociedade brasileira; cheio de ira e bazófia e determina aos seus comandados no Legislativo para acionar o PEC parado naquela Casa objetivando que o comando das operações na Segurança Pública seja do ministério da justiça.

 

Essa transformação dar-se-á para que seja retirado dos governadores todo comando que eles têm sobre as polícias Militares e Civis, nos seus respectivos Estados, e sob orientação técnica da PF e da PFR, nesse caso os governadores passariam a ser verdadeiros mamulengos de Olinda para serem satirizados pelos esquerdopatas do Executivo, Judiciário e do próprio Congresso nacional.

 

Quererá o Estado unitário (poder centralizado) dizimar o Estado federal (poder descentralizado e compartilhado entre autônimos (Estados e Municípios) esfacelando o que foi trabalhado com determinação, empenho e justiça, apenas pelo seu bel prazer de implantar uma cortina de ferro de cunho Comunista, uma verdadeira falta de respeito com os nossos ancestrais e a nossa Democracia.

 

 

Genival Dantas

Poeta, Escritor e Jornalista

 

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