Velhos vícios, trapos remendados 21/09/2024
A esquerda brasileira sobrevive pelo empenho de alguns ministros do STF, que de um momento para outro fundamentado em teses aplicados cujos resultados beneficiaram os envolvidos no Projeto Lava Jato, depois de muitos condenados foram aos poucos sendo absolvidos, com os antigos réus voltando para a vida pública, juntamente com servidores públicos e empresários, aliados no crime.
Nesse balaio de incongruências e cizânias um dos primeiros a ser beneficiado foi o próprio presidente da República, Lula da Silva, que restabeleceu seus direitos políticos, pode sair da cadeia, retornou ao seu mundo político, se candidatou e foi eleito novamente ao cargo máximo do nosso País, para desdita e decepção para o mundo democrático para quem não trata a vida com desabrida incoerência, mas com argúcia.
A conta vem chegando aos poucos, no ABC, reduto eleitoral do presidente, Lula da Silva, o seu prestígio ficou abalado e declinante, dos sete municípios que formam o Grande ABC, o PT só comanda dois (Mauá e Diadema) com liderança nas pesquisas para prefeitos, liderança positiva, dividida, enquanto lideram, também, o índice de rejeição, prova incontestável da memória ativa do eleitor.
À nossa Capital vem o eleitor referendar que o paulistano não é conivente com os déspotas, nem mesmo sacripantas, que já deram provas suficientes que abundam de tibieza na hora de exercer quaisquer atividades produtivas e que venham requerer qualquer grau de confiabilidade e responsabilidade para com o patrimônio público, e ou mesmo privado, tudo se resume em uma única palavra, credibilidade.
O que vem ocorrendo em São Paulo, com Lula da Silva, na hora de transferir prestígio político para seu afilhado do (PSOL) Guilherme Boulos, vem acontecendo com Jair Bolsonaro que não fez seu candidato, Alexandre Ramagem (PL) nem mesmo atingir um patamar aplausível, para vergonha nacional, por se tratar do reduto eleitoral do ex-presidente e conta com um filho senador e outro, vereador; por aquele Estado e cidade.
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