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  • Foto do escritorGenival Dantas

A azáfama praticada no decorrer da pandemia precipita a incoerência(15/06/2021)






O Fato Sem Politicagem 15/06/2021


Tudo que já foi dito nos últimos tempos, certamente, não traduzem a verdadeira realidade de tantos fatos dissonantes e distorcidos. Serve apenas de anágua por baixo de um vestido diáfano a esconder as verdadeiras curvas, apenas notadas, pelas mentes mais imaginativas quando em desfiles das belas anunciadas nas passarelas mais cobiçadas e ricamente vestidas pelas grifes mais caras dos estilistas mais bem pagos do mercado.


Assim como na moda a política usa seus modismos, dissidências, encantos e desencantos para o jornalismo de plantão, que procura cobrir as ações, temperanças, distanciamentos, aproximações, relutâncias e tendências de última hora e ao sabor dos ventos e das paixões inebriantes que provocam a fúria, ou até mesmo o deleite dos mais fervorosos seguidores, em defesas ou queixumes dos devotos ideológicos, o que não devia ocorrer no profissional da informação.

No Brasil a polarização política entre duas correntes antagônicas, porém de igual semiologia, tanto no trato como no destrato com todo aquele que por ventura se aventure a contrapor nos seus ideais e seus objetivos, independente de meios o fim justificará suas atitudes, desvios ou simulacros, nada, absolutamente nada fará tirar da rota os condutores delirantes das naus em direção ao apogeu de ambas às crendices populares denominadas de Bolsonarismo e Lulopetismo.


O açodamento pelas duas correntes em direção aos seus rumos tornou a política nacional uma delirante correria em busca do pódio para 2022, com as chamadas aleivosias em alta, tentativas de laços e alianças incoerentes, sem nenhuma marca ou denotação de arremedo que possa justificar tendências, indecências, mutações, incoerências, anulações, intempéries e desmistificações de grupos ou setores políticos concorrentes e hoje aliados.


Quando vejo brasileiros sendo cooptados pelas promessas vis e vãs, depois de determinado período eleitoral sendo descartados como jornais antigos, sem nenhuma utilidade social, sem nenhum valor humano; fico triste e imaginando como somos tão desprezíveis como animais pensantes! Tenho a nítida impressão que desaprendemos o que nos ensinaram os nossos antepassados, até mesmo se eles também praticaram essa verdade a nossa raça não tem solução.


Particularmente, não acredito que em outro período da nossa história política a maioria dos respectivos políticos e poderes foram tão insanos, medíocres e insensatos como temos nos últimos 33 anos. Esse período é emblemático, pois corresponde ao tempo da nova Constituição e a idade de Jesus Cristo, tão evocado nos momentos de crises e enfadonhos vivenciados pelos mais sacrificados brasileiros e em todos os tempos.


Em prova inconteste que a raça humana, em muitas ocasiões, atua como verdadeiras centopeias, procurando amparo nas leis do universo e tentando impor maledicências da sua própria natureza, é bastante nos lembrar dos últimos vinte anos e quanta decadência tivemos que repassar, por conta dos devaneios, primordialmente do meio político e Jurídico, contando ainda com a parcimônia do poder econômico e não isentando os meios de comunicações.



Genival Dantas

Poeta, Escritor e Jornalista







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