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É parlapatice cristianizar a postura política do abúlico

Foto do escritor: Genival DantasGenival Dantas




O fato sem politicagem 29/07/2022



Um pouco mais de sessenta dias para as eleições e o quadro continua o mesmo. Temos um quadro não animador, com dois candidatos disputando praticamente a preferência do eleitorado, quando bem distante nas pesquisas os demais candidatos sonham com poucas chances para chegarem à disputa do segundo turno, caso não ocorra, efetivamente, algo novo que possa mudar o panorama disputa em verdadeiro ritmo de letargia.



Como os dois principais candidatos, Jair Bolsonaro (PL/RJ) Lula da Silva (PT/SP) Direita e Esquerda, bem conhecidos do eleitorado brasileiro por suas atuações, enquanto governos, suas propostas seriam contestadas pelos eleitores em decorrência da falta de criação e alcance desenvolvimentista. Enquanto isso, os outros candidatos que ainda permanecem na disputa nem mesmo propostas se dignaram a apresentar como provável campanha.



Um país como o nosso, com um conjunto de crises quase que sistêmicas com a eleição do Bolsonaro (2018) político sem noção de administração pública, ausente de resquícios de compartilhamento, devoto do populismo demagogo, seguidor do apoio apelativo, mesmo que seja pelas mãos dos mesmos que se mantêm já por longa temporada e denominados de Centrão, pessoas sem ideologias ou mesmo orientações de siglas partidárias.



O outro postulante ao cargo, já foi presidente, não justifica seu retorno ao comando da Nação, trata-se de Lula da Silva, emérito participante das páginas policiais, por sua administração nada Republicana, afeto ao conluio e pessoas do seu círculo viciados no apego ao dinheiro alheio, primordialmente pertencente ao erário público, cujo desvio de conduta fez parte dos seus longos anos de comando do Estado brasileiro, período do lamentável Lulopetismo.



Hoje, no meio de uma pandemia do Coronavírus, sendo vítima ainda de uma guerra localizada na Europa, Rússia e Ucrânia, desabastecimento mundial de alimentação, petróleo e gás, atingido por mais uma crise sanitária, Varíolas do macaco, o Brasil já tem o primeiro caso fatal de uma vítima atingida pelo Vírus. É impossível com toda crise caminhando, além do desemprego, inflação fugindo ao controle, juros e dólar em pleno crescente, não tenhamos nenhum plano de sobrevivência.


Do atual presidente, Bolsonaro, não esperávamos nada mesmo, do ex-presidente Lula, muito menos ainda, a não ser a cantilena de sempre, matar a fome do povo eliminando a pobreza interna, pela segunda vez, financiar a esquerda na América do Sul; implantar a ditadura chinesa, com a definitiva efetivação de um único partido em operação, estatizando a economia, com controle absoluto da mídia, tudo aquilo que já temos como exemplo: Cuba e Venezuela. Isso é um fato.




Genival Dantas

Poeta, Escritor e Jornalista













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