O fato sem politicagem 09/09/2022
Tivemos dois fatos bem distintos para a história, dia 07 passado o Brasil comemorou o registro do bicentenário da independência do jugo português, mesmo contando com autoridades portuguesas, enumerando o presidente português, e outras autoridades internacionais, em uma festa lotando os espaços públicos com público nunca visto antes em festas em nossa terra, voltadas a esse acontecimento de independência, essa teve a presença do povo brasileiro.
Com todos os indícios da alegria que tomava conta de todos, não por ser um fato realizado próximo às eleições de outubro próximo, mas pelo contentamento pelo ressurgimento do espírito de brasilidade e o respeito natural pelas nossas cores e o balançar das bandeiras, de todos os tamanhos, conduzidas e levantadas pelo povo mais simples, só esse fato já justifica o que o Estado possa gastar pela comemoração cívica, levando o púbico ao verdadeiro delírio.
Infelizmente, a mídia que torce pela Esquerda no Brasil não suportou aquele sucesso, que imputo ao povo brasileiro, e se exasperou, deu chilique, escafedeu-se daquele momento festivo, para não ter que cair na festa e declinar do seu ódio dilacerante, mais ainda, acusou o presidente Bolsonaro de ter sequestrado as cores, a bandeira e até mesmo as forças armadas para fazer parte do seu palanque eleitoral, puro engano, falácia e demonstração de politicagem de quem não tem argumento.
O dia seguinte (08) foi de rancor, descompostura e Fake News, uma falta de verdadeiro controle emocional; nunca antes visto nos respeitabilíssimos colegas da mídia nacional, que apregoam o baixo nível das campanhas adversárias, sem Deus, sem fé, sem família e sem esperança. Não sou Bolsonarista, já afirmei por mais de uma vez, caso não aparece nenhum candidato postulante ao cargo de presidente com as reais qualificações votarei nele, Bolsonaro, por exclusão.
Que lamentável! Depois dos senhores responsáveis pelo Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD/MG) presidente do Senado e do Congresso, em conjunto com o ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE se ausentarem dos desfiles em comemorações do bicentenário nacional, uma verdadeira vergonha nacional, fizeram uma sessão solene, no dia seguinte (08), desconjurando o presidente Bolsonaro por não ter participado dela e nem mesmo justificando sua falta.
Há um ditado popular no nordeste, que diz: “bala trocada não doe”, partindo dessa máxima regional, o que o presidente fez, e com justa razão, foi proporcionar a mesma descortesia do dia anterior, ou seja, se eu não mereço que você vá à minha casa, você também não merece que eu vá até lá, à sua casa, estamos ditos, na próxima oportunidade é bom que os senhores dos Poderes constituídos, do Judiciário e do Legislativo, reflitam antes de agir.
O que é profundamente lamentável é essa indisposição real que prevalece entre os Poderes, quando deviam agir de forma sincronizada em função de uma Nação tão judiada por tantos incoerentes como os atuais componentes dos três Poderes, por pura questão vaidades pessoais, uns querendo aparecer mais que os outros e no final quem termina pagando essa conta das veleidades é o povo mais explorado e esquecido do Brasil. Isso é um fato.
Genival Dantas
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